Segundo os dados analisados pela Internet Watch Foundation, os predadores tiraram partido da situação de confinamento, em que as redes sociais tiveram um aumento de público. Foram 63 mil páginas de conteúdos abusivos, comparado com 5.000 antes da pandemia.
Representante da União Europeia vai a São Francisco discutir opções com empresas como o Meta, Apple, Alphabet e ByteDance para garantir a segurança das crianças online. A proposta vai incluir a obrigação das plataformas reportarem casos de abuso às autoridades.