De acordo com um relatório publicado recentemente pelo Eurostat, Portugal empregava 108,8 mil pessoas no sector das tecnologias de informação e comunicação em 2016. O número dá ao país um dos últimos lugares na lista de maiores empregadores da indústria na UE.
O mesmo estudo adianta ainda que no final do ano passado existiam 8,2 milhões de pessoas a trabalhar nas TIC, dos quais, sublinha, 83,9% eram homens e 37% tinham idade inferior a 35 anos. Este valor, que tem tendência a aumentar todos os anos, representa 3,7% de todos os empregos da União Europeia.
Reino Unido, Alemanha e França são os países com maior quota neste mercado. Em conjunto, com 1,6 milhões, 1,5 milhões e 1 milhão de empregados no sector das TIC, respetivamente, o trio representa metade do total dos postos de trabalho existentes na área, a nível dos Estados-membro. Face à realidade nacional do emprego, estes números traduzem 5,1%, 3,8% e 3,7% do total dos empregos de cada país. Em Portugal esta percentagem é substancialmente inferior, ficando-se pelos 2,4%.
Apesar da posição face aos restantes países da UE, o número de contratações para esta área em território nacional tem vindo a aumentar, como sublinha o Negócios. "Em 2011, por exemplo, o número de empregos em tecnologia situava-se em 66,1 mil, valendo na altura 1,4% do total", informa o diário.
Malta, Islândia e Chipre ocupam o fim da tabela com 7,1 mil, 7,7 mil e 7,9 mil empregos nas TIC, respetivamente.
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