A Apple revelou esta terça-feira os seus resultados financeiros referentes ao segundo trimestre de 2017 e surpreendeu até algumas das estimativas mais otimistas, com números que levaram as ações da empresa a subir na ordem dos 6% para um novo máximo histórico (159,10 dólares).
Durante os meses de abril e junho, que são tradicionalmente menos consistentes em termos de vendas, a tecnológica registou tendências muito positivas em quase todas as frentes. No final, as receitas perfizeram uma soma entre os 49 e os 52 mil milhões de dólares.
Para estas somas contribuíram as vendas de vários produtos. O mais surpreendente, contudo, foi o Apple Watch, tendo em conta que a marca vendeu mais 50% de unidades do que no trimestre anterior.
O iPhone manteve-se acima da fasquia do restante portefólio, mas o preço médio por smartphone vendido (606 dólares) ficou aquém das expectativas (621 dólares). Os números apresentados dizem-nos, no entanto, que foram vendidos 41,03 milhões de iPhones entre 1 de abril e 1 de julho, um crescimento de 1,6% face ao período homólogo de 2016. Neste sector, a gigante norte-americana conseguiu gerar 24,8 mil milhões de dólares, um número que representa quase 50% da conta final.
Em contraste com esta ascensão estão os números do mercado chinês, onde as receitas da Apple caíram 9,5% face ao registado em 2016 por esta altura. As empresas analistas justificam esta tendência com o facto de os consumidores locais estarem a adoptar, com cada vez mais abertura, as inúmeras propostas domésticas que têm vindo a surgir no mercado. O iPhone foi o gadget que mais sofreu com esta "troca", que se tem vindo a verificar há vários meses.
Em adição, sublinha-se ainda a boa prestação comercial do iPad, cujas vendas atingiram valores de 4,9 mil milhões de dólares - Wall Street previa 3,9 mil milhões.
Com estes valores, a empresa conseguiu arrecadar 8,72 mil milhões de lucro, mais 1,02 mil milhões do há um ano.
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