De acordo com uma nova investigação, a base contém informação de várias redes sociais e plataformas online, numa compilação de fugas e incidentes de segurança, assim como de bases de dados vendidas em privado.
Ao todo, existem mais de 3.800 pastas, com cada uma a corresponder à informação correspondente a um caso em específico. Além de credenciais de contas, a MOAB terá também outros dados sensíveis de utilizadores, afirma a equipa da Cybernews, que realizou a investigação em colaboração com o investigador de cibersegurança Bob Dyachenko
Embora a MOAB contenha informação relativa a fugas já conhecidas, acredita-se que também existam novos dados na compilação. Olhando em específico para o vasto número de registos oriundos de fugas anteriores, o maior, com um total de 1,4 mil milhões de registos, é relativo à aplicação de mensagens instantâneas Tencent QQ.
A base de dados conta também com informação de várias organizações governamentais de países como Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Filipinas, ou Turquia.
A identidade de quem compilou toda a informação ainda é desconhecida, mas os investigadores indicam que é possível que “dono” da MOAB seja um ator malicioso, um data broker (uma entidade que agrega e vende dados recolhidos de forma sub-reptícia), ou algum serviço que trabalha com vastas quantidades de dados.
A MOAB poderá ter um impacto sem precedentes, afirmam os investigadores. Mesmo que se trate de informação anteriormente exposta há mais tempo, é necessário ter em conta que muitas pessoas não renovam as suas passwords com a devida frequência e costumam “reciclar” palavras-passe nas suas contas online.
É importante que reforce a segurança das suas contas online, e neste artigo encontrará vários conselhos úteis para para passwords mais robustas e seguras.
Clique nas imagens para ver 4 recomendações essenciais para passwords mais robustas e seguras
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários