Quando a Apple lança uma nova categoria de gadgets tecnológicos é normal haver uma euforia em torno da mesma. O seu lançamento mais recente foi o headset de realidade virtual, os Vision Pro, para já apenas no mercado dos Estados Unidos. O lançamento fez correr muita tinta, não faltaram os habituais memes e claro, a desmontagem feita pelos especialistas em reparações para testar a sua “reparabilidade”. E já estão disponíveis centenas de aplicações para o equipamento, entre compatíveis e outras adaptadas para esta nova experiência.
Muitos apontam que o headset pode ser a próxima evolução do iPhone, um equipamento de comunicação, sempre online e com a possibilidade de interagir com texto, imagens e vídeo, libertando as mãos. Mas será mesmo que os Vision Pro vão substituir o iPhone? Esta foi a pergunta colocada aos leitores do SAPO TEK, na mais recente sondagem colocada na “Pergunta do dia”.
A grande maioria dos leitores, 72% (2.445 votos) respondeu que não e que o gadget não passava de mais um headset de realidade virtual e aumentada. Ainda assim, 14% dos inqueridos (492) considera que ainda não, mas talvez numa próxima versão possa ser.
Ainda assim, parte dos leitores considera que se trata mesmo da evolução do smartphone, segundo 269 respostas (8%). Já 188 leitores (6%) considera que é uma evolução, mas apenas para algumas funcionalidades.
No total, a sondagem teve a participação de 3.394 leitores. Pode continuar a ler mais artigos sobre o headset Apple Vision Pro. A nova sondagem já se encontra disponível no final desta notícia e está relacionada com a utilização de smartwatchs e pulseiras inteligentes no dia-a-dia. Participe, a sua opinião é muito importante.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários