Os dados hoje divulgados pelo gabinete estatístico comunitário, o Eurostat, revelam que, no ano passado, 81% dos portugueses utilizadores da internet dos 16 aos 74 anos lia 'sites' de notícias 'online', jornais ou revistas de notícias na internet, o que representa uma descida face à percentagem de 2020 (86%) e de 2019 (83%).
Ainda assim, Portugal continuava acima da média europeia, já que, em 2021, um total de 72% dos utilizadores da Internet da UE com idades compreendidas entre os 16 e os 74 anos liam sites de notícias online, jornais ou revistas de notícias.
Entre os Estados-membros da UE, as percentagens mais elevadas de utilizadores da internet que liam notícias na internet em 2021 foram registadas na Finlândia (93%), Lituânia e República Checa (ambos 92%) e Croácia e Grécia (ambos 90%).
Por seu lado, as percentagens mais baixas foram registadas na Roménia (59%), Alemanha (62%), França (63%), Itália (64%) e Bélgica (67%).
Por idades, a leitura de sites de notícias, de jornais e de revistas de notícias na internet era, no ano passado, mais popular na faixa etária dos 25-54 anos (75%).
Ao todo, em 2021, quase nove em cada 10 (89%) pessoas na UE, com idades compreendidas entre os 16 e 74 anos, utilizavam a internet - pelo menos uma vez nos três meses anteriores à data do inquérito - e as atividades culturais, incluindo, entre outras, a leitura de notícias 'online', eram uma das utilizações mais populares.
Nestas estatísticas, o Eurostat dá ainda conta de que as pessoas com o ensino superior (85%) tinham mais probabilidades de utilizar a internet para ler notícias online do que as que não tinham atingido esse nível de educação (57%).
Em destaque
-
Multimédia
Como seria o clássico de Agatha Christie “Death on the Nile” se tivesse lugar nos anos 1970? -
App do dia
Acecraft é um shooter de aviões que presta homenagem aos desenhos animados retro -
Site do dia
Hover Zoom+ é uma extensão do Chrome que ajuda a aumentar as imagens nos websites -
How to TEK
Modo Copilot para o Edge é a reinvenção do browser da Microsoft para a era da inteligência artificial. Como é que funciona?
Comentários