Acredita-se que estas sejam as primeiras condenações no País de Gales a partir de impressões digitais tiradas de uma fotografia, uma técnica considerada inovadora por um responsável das autoridades, noticia a BBC.
A imagem estava no meio de outras mensagens de texto do WhatsApp e mostrava a parte central e inferior do dedo do suspeito, o que permitiu que a unidade de apoio científico das forças policiais galesas digitalizasse a fotografia para o seu sistema.
Apesar de ser a parte superior destes membros que estão registadas no banco de dados nacional do Reino Unido e que permite fazer correspondências, a fotografia revelou dados suficientes para ajudar a condenar o suspeito, com a investigação a levar a mais 10 condenações.
“Embora a escala e a qualidade da fotografia tenham sido um desafio, as partes visíveis da palma da mão foram suficientes para provar quem era o vendedor”, disse um membro da investigação.
As autoridades não dispõem de livre trânsito para aceder ao smartphone de um qualquer cidadão, mas as informações contidas nestes dispositivos podem, muitas vezes, ser a peça-chave na resolução de casos policiais.
Recorde-se um dos últimos exemplos, ocorrido na Alemanha onde um grupo de investigadores recorreu à conta da Apple Health de um suspeito para o deter por violação e homicídio.
O uso de gadgets pelas forças policiais para identificar, automaticamente, pessoas que estejam a ser procuradas pela lei também já é uma realidade na China.
Alguns dos agentes da polícia chinesa estão agora munidos com uns óculos de reconhecimento facial que, desde a sua implementação, já permitiu deter várias pessoas ligadas a crimes graves e pela posse de documentos falsos de identificação.
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