Citado em comunicado, Rui Pinto, Diretor Clínico do Hospital Santa Maria no Porto afirma que “a adoção deste dispositivo é crucial para melhorar a nossa prática na área das cirurgias de substituição das articulações da anca e do joelho”.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os casos de osteoartrite, uma condição que pode afetar qualquer articulação móvel do corpo, vão aumentar com o crescente envelhecimento da população e o aumento das taxas de obesidade e lesões.
Em 2019 cerca de 528 milhões de pessoas viviam com este problema um pouco por todo o mundo, sendo o joelho a articulação mais frequentemente afetada, logo seguida da anca, indicam dados citados em comunicado. Espera-se também que aumente cada vez mais a necessidade de realizar artroplastias, isto é, intervenções cirúrgicas que visam a substituição das articulações afetadas.
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Ao contrário dos sistemas com braços robóticos que já existem para substituição de articulações, o MAKO recorre a marcadores do paciente e a algoritmos que reproduzem o modelo de articulação. O robot utiliza a TAC do paciente para reproduzir o modelo 3D da sua articulação.
Através da tecnologia Accustop assegura que o braço robótico não ultrapassa as margens de ação definidas pelo cirurgião, protegendo as estruturas fundamentais da articulação e evitando exposições de estruturas desnecessárias.
Para os serviços de saúde, o recurso ao MAKO pode traduzir-se numa redução significativa de recurso a opiáceos e outros analgésicos, de custos de esterilização, custos de internamento, uma redução de futuras revisões, de custos da duração da fisioterapia, entre outros.
Para os pacientes, tal traduz-se numa recuperação da mobilidade e autonomia mais rápida e eficiente, uma diminuição da dor no pós-operatório imediato, menos tempo de internamento e mais segurança.
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