A britânica Gravity Industries é conhecida pelos seus jetpacks futuristas que dão a quem os usa a possibilidade de “deslizarem” pelo ar ao estilo de Iron Man. Recentemente, o fundador e CEO da empresa, Richard Browning, foi desafiado a pôr os seus jetpacks à prova numa série de desafios de atletismo e conseguiu estabelecer três novos recordes do Guinness.
Num desafio patrocinado pela Anker, uma empresa especializada em equipamentos como powerbanks e carregadores, Richard Browning começou por tentar bater o recorde estabelecido por Usain Bolt em 2009, onde o atleta conseguiu percorrer 100 metros em 9,58 segundos.
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É certo que a tecnologia desenvolvida pela Gravity Industries permite dar uma vantagem no que toca a velocidade, e Richard Browning completou o percurso de 100 metros em apenas 7,69 segundos. Mas como é que os jetpacks se comparam numa prova de 400 metros com barreiras? Numa corrida contra um atleta, o fundador e CEO da empresa completou-a, sem surpresas, mais rapidamente: em 42,06 segundos.
Para terminar a série, o CEO da Gravity Industries aventurou-se numa prova de salto com vara modificada. Aqui o objetivo não era alcançar um novo recorde de altura, mas sim percorrer 40 metros, conseguir sobrevoar a fasquia e, por fim, aterrar de forma controlada no menor tempo possível: uma proeza que acabou por ser realizada em 13.06 segundos.
Anteriormente Richard Browning já tinha batido dois recordes do Guinness, ambos para a maior velocidade alguma vez atingida num fato controlado por jetpacks. No primeiro, em 2017, o responsável atingiu uma velocidade de cerca de 126 Km/h. Dois anos mais tarde, Richard bateu o seu recorde anterior, alcançando quase 137 Km/h.
Fora de proezas que dão entrada no livro de recordes do Guinness, a Gravity Industries deu a conhecer no início de maio que estava a ajudar os Royal Marines do Reino Unido a testar uma nova forma de realizar operações marítimas com recurso a jetpacks.
As operações VBSS (ou Visit, Board, Search and Seizure, em inglês) são missões particularmente complicadas de realizar em alto mar. O uso de jetpacks pode agilizar as operações, permitindo aos militares aceder mais rapidamente às embarcações.
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