Pouco tempo depois de ter apresentado o POCO F2 Pro, a antiga marca da Xiaomi revelou a sua mais recente novidade: o POCO M2 Pro. O smartphone vai estar disponível para venda em exclusivo na Índia através da plataforma de comércio eletrónico Flipkart a partir de 14 de julho, com os destaques a irem para as câmaras e bateria.
Com uma câmara frontal in-screen de 16 MP, o modelo da marca que se tornou independente no início do ano integra quatro câmaras traseiras. Uma câmara principal de 48 MP, uma ultra grande angular de 119 graus e com 8 MP, um sensor de profundidade de 2MP e uma telemacro de 5 MP são os detalhes do POCO M2 Pro ao nível da fotografia.
Estas são algumas imagens captadas com o smartphone e que a empresa partilhou na conta de Twitter.
O POCO F2 Pro conta com uma bateria de 5.000 mAh, mais poderosa do que a de 4.700 mAh do POCO F2 Pro, sendo que na embalagem do smartphone vem também um carregador rápido de 33 W. A empresa garante que permite um carregamento de 50% em 30 minutos. Combinado com o processador Qualcomm Snapdragon 720G, a duração da bateria do telemóvel poderá ser bastante razoável.
Neste modelo, o sensor de impressão digital surge na lateral do telemóvel para tornar o desbloqueio mais fácil, rápido e suave”, garante a POCO. Com um display de 6,7 polegadas e um rácio de ecrã de 20:9, a marca fala também numa “experiência visual cinematográfica”. Para os fãs de vídeojogos, o Qualcomm Snapdragon Elite Gaming permite melhorar a experiência de jogador.
O smartphone surge em três versões na Índia: 4GB + 64GB, 6GB + 64GB e 6GB + 128GB. Quanto a preços, e convertidos para o euro, o POCO M2 Pro começa nos 160 euros, com o modelo mais caro a rondar os 199 euros.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários