Depois das especulações sobre as datas possíveis para o próximo evento da Apple, ou mesmo possíveis adiamentos do iPhone 14, a fabricante da maçã confirmou mesmo a conferência para o dia 7 de setembro às 18h00 (hora de Lisboa). Como sempre não foram dados detalhes sobre o evento, apenas o habitual nome, que este ano é inspirado no espaço: Far out.

Esta data mantém o calendário da empresa liderada por Tim Cook, sendo esperado as novidades relacionados com o iPhone 14, que deverá ser composto por modelos standard e Pro de 6,1 polegadas e o Max e Pro Max com 6,7 polegadas. Ao que tudo indica, este ano não vai haver o pequeno mino de 5,4 polegadas.

Veja na galeria como pode ser o iPhone 14:

Nos rumores anteriores, foi apontado o dia 16 de setembro para a chegada dos equipamentos às lojas, mas com um aumento de preço em cerca de 100 euros, devendo-se ao aumento de armazenamento interno de 128 para 256 GB. O iPhone 14 Pro pode custar 1.099 dólares e o preço do iPhone 14 Pro Max pode começar nos 1.199 dólares. A versão base pode ter um preço fixado nos 799 dólares.

Também um vídeo anterior revelou que o novo smartphone da Apple pode ter um módulo de câmaras maior e ecrã sem notch, integrada no vidro através do hole-punch. De acordo com o conhecido analista Ming-Chi Kuo, apenas os modelos Pro e Pro Max terão o processador A16 Bionic. O modelo base e o iPhone 14 Max contarão com a geração anterior de chips: o processador A15 Bionic. O analista prevê que todos os modelos da linha iPhone 14 tenham 6 GB de RAM, com as diferenças a surgirem na memória LPDDR 5, no caso das versões Pro e Pro Max, e LPDDR 4, na versão base e Max.

Far Out

Devido às tensões entre a China e Taiwan, o lançamento do iPhone também poderá sofrer alterações, e a Apple até já começou a desviar parte da produção para países como a Índia e Vietname. A Apple avisou o seu fornecedor TSMC para cumprir o novo regulamento chinês no envio de componentes para serem montados na China. Entre elas inclui as etiquetas que devem agora dizer “fabricado em Taiwan, China” ou “fabricado em Taipai chinês”. Caso contrário os componentes ficam retidos na alfândega para inspeção dos documentos e contentores para verificar que não mencionam Made in Taiwan.