Desde 2009 em Portugal, o Centro de Investigação Aplicada da Fraunhofer Portugal tem vindo a pôr em prática diversos projetos na área da inovação. Desde soluções integradas para a saúde à indústria 4.0, passando ainda por Inteligência Artificial e Machine Learning, a associação já desenvolveu cerca de 100 projetos de investigação.
Em 2018, o centro desenvolveu, em parceria com grupo tecnológico português F3M, uma tecnologia para detetar de forma precoce doenças emergentes, como o cancro cutâneo, ou problemas de saúde pública, como é o caso das úlceras de pressão.
O projeto juntou smartphones e lentes de aumento para permitir a recolha e captura de imagens clínicas e a sua análise automática. A solução poderá ser usada por áreas como a Dermatologia, a Oncologia e até mesmo a da Infeciologia.
Em Portugal, a Fraunhofer também desenvolveu projetos que promovem o envelhecimento ativo e saudável, tal como o FallSensing. Desenvolvida em 2015 em parceira com a Sensing Future Technologies e a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, a tecnologia permite analisar a performance motora dos idosos, definindo o melhor plano de treino para cada paciente.
Fora da área da saúde, recorde-se ainda, em 2014, a criação da SmartSurf. A aplicação desenvolvida pela Fraunhofer tem como objetivo a melhorar o desempenho de surfistas de todo o mundo.
A associação vai comemorar hoje os 10 anos de existência do centro de investigação da Fraunhofer em Portugal e os apaixonados pela inovação portuguesa podem consultar o extenso portefólio do Centro de Investigação Aplicada no website da Fraunhofer Portugal e ficar a saber mais sobre todos os projetos da associação.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários