Um mês mais tarde do que é habitual, o Web Summit este ano não traz o mesmo nível de animação a Lisboa que tem agitado a cidade nos últimos anos. Remetido para um formato exclusivamente online, a organização da conferência espera contar com cerca de 100 mil pessoas nas conferências e a lista de oradores já revelada não perdeu o brilho e o interesse.
O calendário completo dos três dias já está online e é possível escolher os temas de interesse, o tipo de sessão, formato, duração e o canal (que corresponde aos palcos nos anos anteriores) para saber tudo o que pode ver e ouvir em cada um dos dias.
500 oradores já estão confirmados e a abertura este ano é do Jummy Wales, o fundador da Wikipédia, mas estão também na lista dos cabeças de cartaz nomes como Brad Smith, da Microsoft, Eric Yuan, fundador do Zoom e Liang Hua, da Huawei, Siyabulela Mandela, neto de Nelson Mandela, e José Mourinho, entre outras figuras do desporto.
O networking faz-se através da aplicação web que foi desenvolvida para ajudar na interação entre os participantes, com acesso aos oradores, e o compromisso assumido é garantir 10 mil reuniões face a face, por vídeo, entre empresas portuguesas, investidores internacionais, clientes, parceiros e jornalistas.
Este ano há um canal dedicado a Portugal e iniciativas focadas nas startups e empresas portuguesas, suportando desenvolvimento open source, mulheres na tecnologia e negócios em Lisboa, assim como a Lisboa Green Capital 2020. Apesar de ser só online, vão ser oferecidos 50 mil bilhetes gratuitos a alunos universitários e recém graduados com interesse em trabalhar em startups portuguesas ou em iniciar um negócio.
O canal português do Web Summit vai contar com entrevistas a centenas de CEOs de startups, assim como segmentos de universidades e institutos de investigação, e vai ainda explorar a arte, cultura e história de Portugal, e oportunidades de investimento.
Os bilhetes estão à venda e depois de terem esgotado as vendas antecipadas as entradas normais custam 199 euros, mas acabam hoje, num calendário que prevê que a seguir já só sejam vendidos os de "última hora", normalmente mais caros.
Notada redação: foi feita uma correção no texto
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