Se a única certeza que tem é a de que quer seguir estudos universitários em informática, saiba que isso já lhe dá uma grande vantagem sobre a maioria das pessoas que opta por outras áreas.
Isto porque a Comissão Europeia prevê que, até 2020, o número de profissionais necessários na área das TI chegue aos 15 mil, além de que um licenciado em informática pode trabalhar praticamente em qualquer empresa e nos mais diversos setores como a Indústria e Construção, Educação, Cultura, Saúde, Instituições Financeiras, entre muitas outras.
E, muitas vezes e devido à grande dificuldade em recrutar perfis adequados, o primeiro contato entre as organizações e os alunos acontece ainda durante o tempo de curso. Aí, poderão exercer as mais diversas atividades desde o desenvolvimento de Software, Assessoria e Consultadoria TIC, tecnologias web e multimédia, desenvolvimento de aplicações móveis, entre outras.
Ainda dentro da área das Tecnologias da Informação e Comunicação, os campos mais especializados para trabalhar como informático são os centros de cálculo, os centros de pesquisa, as entidades financeiras, as empresas de hardware e software, as telecomunicações, a tecnologia, a segurança e as empresas de consultoria em informática.
No entanto, o primeiro passo deverá ser sempre o de escolher a universidade e o tipo de curso de informática que mais se aproxima das funções que pretende exercer no futuro. Se ainda está indeciso, o truque é escolher uma formação com bases sólidas e abrangentes e aí pode decidir entre os cursos politécnicos, mais curtos e focados na prática, ou as universidades, com uma formação mais teórica.
Para ajudá-lo a responder a muitas dessas questões, a Universia lançou um e-book que pode descarregar gratuitamente e onde são listadas as melhores universidades portuguesas para estudar informática.
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