A China criticou hoje a decisão “infundada” do Canadá de excluir as gigantes chinesas das telecomunicações Huawei e ZTE da infraestrutura 5G, em nome da segurança nacional.
A decisão era esperada e não surpreende a fabricante que, no entanto, a considera política e resultante da pressão dos Estados Unidos. Os operadores de telecomunicações vão ter um máximo de cinco anos para remover todos os equipamentos Huawei e ZTE das suas redes.
Além do processador da Qualcomm, o Axon 40 Ultra conta nova tecnologia de ecrã debaixo do ecrã e um módulo com três câmaras principais de 64 MP, com a estreia do sensor Sony IMX787.
A decisão de remover e substituir tecnologia de empresas consideradas uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos é de 2019, mas só agora que encerraram as candidaturas para o programa de apoio financeiro aos operadores foi possível perceber quanto vai custar.
A investigação de uma consultora especializada em videovigilância indica que vários fundos de investimento ligados ao Governo chinês investiram na DJI. A empresa tinha já garantido que não tinha qualquer ligação direta com o Estado chinês.
A operadora de telecomunicações China Unicom junta-se à lista de empresas que os Estados Unidos consideram uma ameaça à segurança nacional. A empresa tem 60 dias para deixar de operar no país.
A nova legislação é válida para a atribuição de licenças para novos equipamentos de rede mas também condiciona renovações. Huawei e ZTE são as visadas mais mediáticas.
O programa tem um orçamento de 1,9 mil milhões de dólares, que será sobretudo direcionado às operadoras de telecomunicações que necessitem remover o equipamento da Huawei e ZTE nas redes rurais.
Os têxteis inteligentes são uma tendência e isso também se viu na edição deste ano do Mobile World Congress. A YouCare, apresentada pela ZTE, é completamente lavável mas consegue fazer um eletrocardiograma ou medir a temperatura do corpo.
Reforçando uma ordem executiva do antecessor Trump, Joe Biden quer proibir investimentos americanos em empresas que contribuam para a cibervigilância dos chineses.
A fabricante chinesa lançou na China no passado dia 1 aquele que é considerado o primeiro smartphone com o sensor selfie escondido. O smartphone vai chegar agora ao mercado ocidental.
A Federal Communications Commission defende que a ZTE não contestou a questão de a lei chinesa obrigar as empresas a apoiar as atividades dos serviços de inteligência do governo. Para já, a FCC ainda não apresentou uma decisão em relação ao pedido da Huawei.
A European Competitive Telecommunications Association argumenta que proibir fornecedores como a Huawei ou a ZTE teria um impacto negativo no setor das telecomunicações, causando um aumento dos custos da tecnologia 5G, assim como um atraso a nível da implementação.
O objetivo da ZTE é tornar o Axon 20 5G no primeiro smartphone com câmara frontal localizada por baixo do ecrã a ser produzido em massa. O equipamento já tem uma data de chegada marcada para 1 de setembro na China e, para já, não é certo se chegará a outros países.
A decisão que impedirá as telecoms de usarem fundos federais para adquirir equipamentos da Huawei e ZTE segue a publicação de uma lista de empresas chinesas a operar em solo americano que poderão ter ligações com o exército chinês.
A fabricante chinesa é a primeira empresa a anunciar oficialmente um modelo de smartphone com o novo SoC da Qualcomm, antecipando-se à Samsung que na próxima semana vai revelar ao mundo o Galaxy S20.
O presidente do órgão regulador das telecomunicações nos Estados Unidos tinha apresentado a proposta em outubro deste ano. O bloqueio entrará em vigor assim que a ordem seja publicada no Diário Oficial do Governo Federal dos Estados Unidos.
Depois do governo ter sido proibido de utilizar equipamentos da marca chinesa, a medida pode estender-se a todas as empresas americanas de telecomunicações.
O Parlamento Europeu aprovou hoje a Lei da Cibersegurança com novas regras sobre a emissão de certificados que podem tornar-se obrigatórios em vários produtos. Foram ainda feitos alertas sobre o aumento da presença da tecnologia chinesa na UE, especialmente em relação ao 5G.