A data é memorável porque começava uma história da capacidade superior da inteligência artificial ao vencer no xadrez o campeão do mundo Garry Kasparov.
O Deucalion, o novo supercomputador português, foi uma das estrelas do encontro que hoje decorreu em Guimarães e que juntou os responsáveis das 5 máquinas petascale que integram a rede EuroHPC.
O projeto do INESC TEC e INEGI tem um orçamento de 7,3 milhões de euros e conta com uma solução inovadora de refrigeração capaz de reduzir mais de 60% do consumo de energia elétrica.
A EuroHPC está a ser desenhada para pôr a Europa em destaque no mapa mundial da supercomputação. As prioridades de gestão da rede estão alinhadas num relatório preparado pela eurodeputada portuguesa Graça Carvalho, já votado no Parlamento Europeu.
A sessão, organizada pelo Programa Portugal INCoDe.2030, pretende abrir o debate em torno de tópicos como o nível de utilização do primeiro cluster de supercomputadores BOB, assim os processos alcançados na participação portuguesa na rede EuroHPC, e o futuro com a nova máquina Deucalion.
A Universidade do Minho é um dos oito centros que vão gerir os primeiros supercomputadores europeus. O investimento previsto nesta fase para a supercomputação europeia é de 840 milhões de euros.
Projeto deverá custar cerca de 500 milhões de dólares e envolve o governo dos EUA e a Intel. A máquina será aplicada na resolução de problemas como o cancro, o suicídio e as alterações climáticas.
Em 1997, um humano perdeu a jogar xadrez contra o computador Deep Blue, da IBM. Agora, com o novo projeto de IA da tecnológica pode estar para breve a derrota do Homem na arte da argumentação.
A plataforma de servidores DGX-2 servirá para os investigadores "puxarem" pelos limites da computação e deep learning, com o objetivo de "ensinar" mais um pouco a inteligência artificial.
Governo português e espanhol formalizam, esta sexta-feira, mais um acordo de colaboração na iniciativa que prevê a criação do Minho Advanced Computing Center.