A detenção surge no seguimento de uma investigação da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ, e teve origem em créditos no montante cerca de 307 mil euros em conta bancária em nome de uma empresa titulada pelo suspeito.
Cinco homens e uma mulher foram detidos por suspeita de crimes de uso de cartões e outros dispositivos de pagamento contrafeitos, uso de documento de identificação ou de viagem alheio e furto.
As tecnologias de deepfake, programas de inteligência artificial que permitem manipular voz e imagem, estão a ser cada vez mais usadas para aperfeiçoar burlas ou expor adultos e crianças na internet. Nas denúncias investigadas pela Polícia Judiciária estes casos também têm ganho espaço.
A Polícia Judiciária deteve dois indivíduos estrangeiros de 23 e 26 anos por suspeita de crimes de burlas informáticas e acesso ilegítimo, assim como branqueamento de capitais. Estão associados a esquemas CEO Fraud e “Olá Pai/Olá Mãe”.
A Polícia Judiciária desmantelou um grupo criminoso dedicado ao phishing bancário, resultando na detenção de quatro homens e três mulheres e ainda mais cinco arguidos constituídos. Estima-se que os crimes tenham lesado cidadãos num valor de 1,5 milhões de euros.
O casal detido pela Polícia Judiciária é suspeito de aquisição de cartões bancários através de crime informático e branqueamento. Mulher é reincidente de crimes anteriores de burla.
Os suspeitos sequestram cinco cidadãos e obrigaram a transferir dezenas de bitcoins, valorizados na altura do roubo em três milhões de euros, sob ameaça de armas de fogo.
Existem no Departamento de Investigação Criminal mais de 200 denúncias, com valores que ultrapassam os 100 mil euros. A fraude por Whatsapp afetou vários tipos de vítimas, muitas delas de idade já avançada. O cidadão agora detido usava um esquema com 244 cartões de telemóvel em simultâneo.
A operação foi realizada hoje, no âmbito do combate à cibercriminalidade, e visou um grupo de indivíduos suspeitos da prática dos crimes de burla qualificada, entre outros, usando uma técnica conhecida como vishing.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) considerou hoje que se vivem tempos complicados de ameaça ao Estado de direito devido às fake news, salientando a necessidade de se manterem níveis de qualidade e independência do serviço público.
As ameaças foram dirigidas a escolas através da internet e a Polícia Judiciária já identificou os jovens que partilharam a informação na internet, indicando que não há indícios de radicalização ou extremismo.
O Departamento de Investigação Criminal de Braga da Polícia Judiciária deteve, em cumprimento de mandado de detenção, a presumível autora de um crime de burla qualificada praticada através da internet.
A rede criminosa, composta por cidadãos de nacionalidade estrangeira, foi responsável pelo branqueamento de mais de 38 milhões de euros, dos quais, cerca de seis milhões passaram por Portugal.
Considerado como um dos "grupos cibercriminosos mais relevantes a nível mundial", o HIVE é suspeito de ter atacado várias entidades portuguesas: de unidades hospitalares e empresas de análises laboratoriais a municípios, companhias de transporte e aviação, unidades hoteleiras e empresas tecnológicas
A Polícia Judiciária participou em investigação de branqueamento de capitais de criptoativos por cidadãos russos e ucranianos envolvidos na plataforma BITZLATO, suspeita de ter como origem atividades ilícitas como ciberataques e ransomware.
A Polícia Judiciária alertou hoje para a circulação de mensagens falsas com o logótipo das forças de segurança, através de correio eletrónico, a pretexto de alegadas convocações, mandados, acusações e processos judiciários, com vista a obter dados pessoais.
Monforte, Castelo Branco, Loures e Lisboa são as zonas onde a Polícia Judiciária realizou uma ação que permitiu deter três homens e uma mulher, com idades entre os 20 e 35 anos.
A Polícia Judiciária (PJ) “está a acompanhar desde o primeiro momento” o ataque informático à TAP ocorrido em agosto e que nas últimas horas levou à publicação ‘online’ de ficheiros com dados pessoais de clientes da companhia aérea.
O suspeito utilizava uma conta falsa no Instagram para aliciar vítimas para o envio de imagens íntimas, chantageando-as para encontros de relações sexuais.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) chamou à sede todos os responsáveis das unidades nacionais e das diretorias regionais para analisar o impacto da decisão do Tribunal Constitucional sobre a lei dos metadados nos processos em investigação.
A Polícia Judiciária explica que as mensagens que circulam online são falsas e que constituem "uma quebra de segurança para os utilizadores da Internet e correio eletrónico".