A Polícia Judiciária (PJ) deteve mais duas pessoas no âmbito da "Operação Constelações", que não descarta que a burla informática a centenas de pensionistas tenha na base um ciberataque e admite que possam ainda surgir mais vítimas.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve hoje 45 pessoas no âmbito de uma investigação de burla que lesou centenas de utentes da Segurança Social Direta, que viram as suas prestações sociais desviadas para contas bancárias dos suspeitos.
A investigação da PJ teve início em 2022, tendo identificado diversas transferências das vítimas para as contas bancárias do casal suspeito que foi hoje detido.
A Polícia Judiciária deu conta de que concluiu a investigação a uma rede de burlas que usava as redes sociais para falsos arrendamentos de casas de férias. Foram identificadas e ouvidas 143 vítimas, constituídos 20 arguidos, três dos quais em prisão preventiva.
A Polícia Judiciária deteve dois homens, suspeitos de crimes de branqueamento, burla qualificada, falsidade informática e acesso ilegítimo, vulgarmente conhecidos por “CEO Fraud”.
Numa altura em que a procura por pirataria audiovisual cresce em Portugal, a IA agrava o fenómeno e dificulta os esforços de combate por parte das autoridades e entidades relevantes, como destacado durante o III Colóquio Internacional sobre Pirataria e Conteúdos Audiovisuais, que decorreu em Lisboa.
As detenções foram feitas pela Polícia Judiciária hoje, no concelho de Loures, e os dois homens são suspeitos de pertencerem a um grupo organizado transnacional.
Ameaças de alegadas dívidas fiscais e bloqueio de contas bancárias é a nova burla que a Polícia Judiciária está a alertar. Os criminosos fazem-se passar pela Unidade de Informação Financeira da PJ.
A campanha de sensibilização da PJ sobre a pirataria audiovisual salienta não apenas o impacto para a economia, como também coloca em risco a segurança dos utilizadores que fazem download desses ficheiros ilegais.
Segundo a Polícia Judiciária, os suspeitos dedicavam-se à prática de burlas através de mensagens e "viviam desafogadamente e exclusivamente desta atividade ilícita". Terão lesado milhares de vítimas.
Polícia Judiciária (PJ) deteve hoje um homem suspeito de crimes de branqueamento, burla e acesso ilegítimo, com ganhos superiores a um milhão de euros, através do esquema de burla CEO Fraud.
O jovem de 22 anos é responsável por criar o WormGPT, um modelo de IA análogo do ChatGPT sem as limitações, podendo ser usado para a criação de malwares e em crimes financeiros e ciberataques.
O suspeito de 41 anos, possuía diversas credenciais de acesso a contas de clientes em lojas online, adquirindo bens, prejudicando tanto titulares como os comerciantes.
A PJ avança que através de esquemas fraudulentos, o suspeito terá, alegadamente, obtido a colaboração de terceiros que, como "money mules" permitiram a circulação do dinheiro pelo sistema financeiro nacional. O dinheiro acabava por ser transferido para contas bancárias em Malta ou, então, integrado
Foram desmanteladas 27 das mais populares plataformas que fornecem serviços para ataques DDoS. A operação conjunta envolveu a coordenação com as diversas polícias internacionais, incluindo a Polícia Judiciária.
As denúncias de crimes sexuais online contra crianças aumentaram mais de sete vezes desde 2019. A maioria acontece no telemóvel quando os jovens estão menos acompanhados e as denúncias cobrem crianças a partir dos 8 anos, revela a PJ.
O novo Laboratório Digital Forense da PJ está equipado com as tecnologias mais recentes, para fazer a análise de evidências extraídas da desmontagem, peritagem e extração de dados dos equipamentos apreendidos. Também há IA “à mistura” na área da balística, por exemplo.
A Polícia Judiciária deteve um grupo de 5 pessoas, com idades entre os 23 e 45 anos, por alegados crimes de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais ligados a esquemas de CEO Fraud.
O homem detido é suspeito de práticas de crimes de falsificação de documentos e branqueamento de capitais, utilizando técnicas conhecidas como CEO Fraud e Man in the Middle.
O Instituto de Gestão Financeira da Educação recuperou a soma de 2,5 milhões de euros que tinham sido transferidos na sequência de uma fraude informática.