O alerta surgiu por parte de entidades internacionais, que identificaram uma série de uploads de conteúdos multimédia de pornografia de menores em plataformas online, a partir de acessos registados em Portugal.
A PJ participou numa megaoperação internacional para identificar vítimas de crimes de abuso e exploração sexual de crianças que foi direcionada a criminosos que operam através da internet.
A detenção surge no seguimento de uma investigação da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ, e teve origem em créditos no montante cerca de 307 mil euros em conta bancária em nome de uma empresa titulada pelo suspeito.
Cinco homens e uma mulher foram detidos por suspeita de crimes de uso de cartões e outros dispositivos de pagamento contrafeitos, uso de documento de identificação ou de viagem alheio e furto.
Está aberto um novo concurso da PJ para o recrutamento de Especialista de Polícia Científica para a Unidade de Perícia Tecnológica e Informática (UPTI). As candidaturas estão abertas até 5 de março.
A Polícia Judiciária deteve dois indivíduos estrangeiros de 23 e 26 anos por suspeita de crimes de burlas informáticas e acesso ilegítimo, assim como branqueamento de capitais. Estão associados a esquemas CEO Fraud e “Olá Pai/Olá Mãe”.
A Polícia Judiciária desmantelou um grupo criminoso dedicado ao phishing bancário, resultando na detenção de quatro homens e três mulheres e ainda mais cinco arguidos constituídos. Estima-se que os crimes tenham lesado cidadãos num valor de 1,5 milhões de euros.
Em comunicado, a PJ avança que a investigação teve início em abril de 2023, na sequência de uma comunicação do FBI. As autoridades identificaram, localizaram e apreenderam milhares de ficheiros nos equipamentos informáticos do arguido.
O casal detido pela Polícia Judiciária é suspeito de aquisição de cartões bancários através de crime informático e branqueamento. Mulher é reincidente de crimes anteriores de burla.
A ação conjunta faz parte da operação portuguesa “FinalPay”, realizada em fevereiro, e que resultou na detenção de sete suspeitos por crimes de falsidade informática e abuso de cartão de garantia.
Os suspeitos sequestram cinco cidadãos e obrigaram a transferir dezenas de bitcoins, valorizados na altura do roubo em três milhões de euros, sob ameaça de armas de fogo.
A PJ manteve o suspeito sob investigação durante um ano e depois de busca domiciliária foi apanhado com conteúdos de atos sexuais envolvendo crianças menores de 12 anos.
O NameDrop é uma das novidades do iOS 17, a versão mais recente do sistema operativo para os dispositivos móveis da Apple. A função permite trocar contactos em poucos segundos, aproximando dois iPhones e vem ativa.
A Polícia Judiciária alerta para os crimes de pornografia infantil no WhatsApp. São criados grupos na rede social onde são adicionados contactos de crianças e jovens estudantes com o propósito de expor as crianças aos conteúdos.
Existem no Departamento de Investigação Criminal mais de 200 denúncias, com valores que ultrapassam os 100 mil euros. A fraude por Whatsapp afetou vários tipos de vítimas, muitas delas de idade já avançada. O cidadão agora detido usava um esquema com 244 cartões de telemóvel em simultâneo.
Mais de 2.000 publicações relacionadas com terrorismo e extremismo violento foram assinaladas à plataforma TikTok no âmbito de uma operação europeia de referenciação e remoção de conteúdos online em que participou a Polícia Judiciária (PJ) portuguesa.
A campanha de prevenção de cibercrime da Google Ads avança já no dia 2 de outubro e contou com o contributo da PJ, a PSP e o CNCS, que trabalharam em conjunto com os países que fazem parte da rede InterCOP.
O município refere que as autoridades competentes foram notificadas, nomeadamente a Polícia Judiciária, o Centro Nacional de Cibersegurança e a Comissão Nacional de Proteção de Dados.
A Polícia Judiciária participou na investigação internacional coordenada pela Interpol na Operação JACKAL, desmantelando grupo criminoso organizado na África Ocidental a operar em 21 países. Houve 31 detenções em Portugal.
A Polícia Judiciária deteve uma mulher estrangeira por suspeita de crimes de branqueamento, burla qualificada e extorsão baseada na prática de sextortion.
O cidadão russo, com nacionalidade portuguesa é residente em Gaia e foi detido por suspeita de vender dados de cartões de crédito e software para ataques e intrusões em sistemas informáticos para furto de informações.
O suspeito foi detido em Torres Vedras pela Polícia Judiciária e foi indiciado por utilizar técnicas de exploração de vulnerabilidades de sistemas informáticos para elaborar burlas e branqueamento de capitais.
Em esclarecimentos adicionais sobre a Operação “Não te dispas na net!”, a PJ traçou o perfil das vítimas de sextortion e modus operandi dos suspeitos, que não são portugueses. Houve registos de vítimas que pagaram 50 mil euros aos suspeitos.
A Polícia Judiciária desencadeou uma operação de detenção de cinco indivíduos e buscas domiciliárias pela prática de crimes de extorsão através de chantagem de partilha de conteúdos íntimos nas redes sociais.