A próxima geração de inteligência artificial será composta por agentes e Miguel Oliveira avisa que com esta evolução, o papel do ser humano desloca-se de operador para arquitecto de problemas.
A Microsoft partilhou um vídeo onde fala da sua visão para o Windows 2030, num futuro onde a inteligência artificial e a computação quântica serão elementos disruptivos e os ratos e teclados podem ser trocados por conversas com os agentes de IA.
Catorze anos depois da morte de Diogo Vasconcelos, Francisco Jaime Quesado recorda o papel do gestor no desenvolvimento de projetos para um Portugal inovador, sublinhando a sua visão do futuro,
A mobilidade conectada está a tornar-se uma realidade e Bruno Gonçalves diz que os primeiros passos já foram dados, e as cidades do futuro serão marcadas por soluções que integram veículos autónomos, infraestrutura inteligente e serviços multimodais.
Há 25 anos a acompanhar a evolução da tecnologia com rigor e confiança, o TEK está a mudar, mas a nossa missão permanece: trazer-lhe a melhor informação, sempre com a mesma qualidade e credibilidade.
A olhar para a forma como a tecnologia pode trazer inovação no futuro da segurança, Ricardo Soares fala das possibilidades de transformação da experiência do cliente.
Henrique Jorge levanta neste artigo algumas questões sobre o futuro da Inteligência Artificial e da sua utilização como uma ferramenta para construir um futuro mais justo e equitativo, ou uma arma que amplifica as desigualdades e ameaça a nossa liberdade.
Henrique Jorge mergulha nas implicações da nova era, onde a Inteligência Artificial (IA) emerge como um actor central e o inevitável conflito que se espera entre o natural e o artificial.
Miguel Oliveira escreve sobre a forma como os vieses cognitivos alteram as previsões sobre a forma como interpretamos e projetamos informações sobre o futuro e o impacto nas expectativas em relação à Inteligência Artificial.
Mais do que entretenimento, o Game Design toca várias áreas de desenvolvimento na tecnologia e João Dias espreita a forma como tem impacto em novas realidades.
Filipa Jesus tira partido do seu conhecimento e reflexão na área dos Recursos Humanos para olhar para as profissões tecnológicas do futuro e as necessidades do mercado em áreas específicas, mas também a importância das soft skills.
Dos filmes icónicos que mostraram como poderíamos interagir com a Inteligência Artificial à transformação dos dispositivos móveis nos últimos anos, Francisco Jerónimo diz que esta revolução promete ser mais fascinante e profunda do que o aparecimento do smartphone.
Francisco Jaime Quesado coloca neste artigo algumas questões que devem ser respondidas para criar as condições para a qualificação em rede dos diferentes atores que dinamizam esta Sociedade Digital.
Entre previsões e alertas, parece ser um facto que a inteligência artificial vai continuar a evoluir, impactando as nossas vidas - "em casa, no carro, em todo o lado" -, de forma cada vez mais profunda e personalizada.
Francisco Jaime Quesado defende que há um exercício de ligação permanente com o Futuro que nos move a todos e que nos incentiva a ter uma atitude permanente de construção sobre o que somos, o que fazemos, o que queremos ser e o que queremos fazer.
A Sony revelou um vídeo onde imagina como serão os videojogos daqui a 10 anos. Um comando com um ecrã holográfico e mundos virtuais interligados procuram quebrar barreiras entre o físico e o virtual, são algumas das amostras presentes neste exercício.
Os cursos intensivos de engenharia de inteligência artificial, DevOps e computação em nuvem, ciência dos dados e aprendizagem automática da escola tecnológica Ironhack começam em maio.
O projeto de resolução da Assembleia Geral da ONU quer eliminar a exclusão digital entre países, garantindo que todos participam nas discussões sobre a IA e que têm a tecnologia e as capacidades para tirar partido dos seus benefícios.
Francisco Jaime Quesado defende que o Estado tem que se assumir como a plataforma central de uma nova modernidade estratégica que seja a base sustentada de uma nova ordem competitiva assente num novo contexto de competência e confiança assumidos para o futuro.
Em vez dos cenários de ficção científica, é importante resolver os problemas que a inteligência artificial coloca, um deles a discriminação algorítmica. É que a tecnologia responde, mas com os valores (e preconceitos) de quem a ensina: os humanos. O “lembrete” é de Alix Rübsaam.
Da sustentabilidade à saúde, passando pela mobilidade e o futuro (ou presente?) do trabalho, com IA à mistura, a importância da tecnologia foi falada por especialistas e pensada pelos participantes do primeiro Executive Program em Portugal. O balanço é positivo e há regresso previsto para breve.
Morar no espaço é uma hipótese? E falar com os animais? Como serão os alimentos? A sexualidade estará reduzida a um algoritmo? O evento de divulgação científica HOMO CURIOSUS propõe explorar estas e muitas outras perguntas sobre o futuro já no próximo dia 21 de outubro.
O digital é a única solução para a sustentabilidade e a tecnologia é que vai permitir acelerar a resposta mas todas as organizações têm de assumir a responsabilidade de fazer a sua parte. Luís Neves admite que o digital também traz problemas, que não podemos esconder, mas garante que as vantagens sã