Depois da Alemanha ter dito que as empresas devem evitar o software da Kaspersky, foi a vez dos Estados Unidos colocarem a empresa na lista de segurança.
Os principais operadores de telecomunicações nos Estados Unidos pretendem desligar os seus serviços 3G já em 2022, porém, a decisão poderá colocar em risco a população mais idosas e com menos recursos, assim como um conjunto de serviços críticos que ainda dependem da tecnologia para comunicar.
A nova legislação é válida para a atribuição de licenças para novos equipamentos de rede mas também condiciona renovações. Huawei e ZTE são as visadas mais mediáticas.
O regulador das comunicações dos Estados Unidos ordenou a expulsão do mercado norte-americano de uma unidade da China Telecom, uma das três maiores operadoras de telecomunicações estatais da China, apontando preocupações com a segurança nacional.
Segundo novos documentos submetidos pela Nintendo à FCC, o misterioso comando, que conta com o número de modelo HAC-043, não tem fios, recorre a Bluetooth e aparenta consumir mais energia do que os típicos comandos Joy-Con para a Switch.
Documentos submetidos pela Apple à Federal Communications Commission revelam uma nova versão dos carregadores MagSafe, que foi testada em smartphones iPhone 12, assim como em quatro novos equipamentos que poderão corresponder à "família" iPhone 13.
A SpaceX já submeteu um pedido de aprovação à Federal Communications Commission (FCC). Embora não indique uma data específica para a realização do teste de voo orbital, o documento aponta, na melhor das hipóteses, para antes de março de 2022.
A Huawei defende que a atuação da Federal Communications Commission foi além dos seus poderes, numa decisão inconstitucional e arbitrária, e apela à retirada da empresa da lista de ameaças à segurança dos Estados Unidos.
A Federal Communications Commission defende que a ZTE não contestou a questão de a lei chinesa obrigar as empresas a apoiar as atividades dos serviços de inteligência do governo. Para já, a FCC ainda não apresentou uma decisão em relação ao pedido da Huawei.
A decisão que impedirá as telecoms de usarem fundos federais para adquirir equipamentos da Huawei e ZTE segue a publicação de uma lista de empresas chinesas a operar em solo americano que poderão ter ligações com o exército chinês.
A abertura de uma faixa no espetro de banda de 6 GHz vai permitir acomodar até 7 canais de 160 MHz. A faixa tem o potencial para se tornar numa “autoestrada” exclusiva para os equipamentos compatíveis com a mais recente geração de Wi-Fi.
Para se tornar numa lei, o Secure and Trusted Telecommunications Networks Act precisa ainda da "luz verde" de Donald Trump. Caso seja aprovada, a legislação poderá voltar a escalar o clima de conflito comercial entre os EUA e a China.
O Spaceway-1 está no espaço há cerca de 15 anos e, em dezembro de 2019, foi detetada uma anomalia na sua bateria. Para evitar uma potencial catástrofe, a DirectTV indica que a sua retirada de órbita e desativação é urgente.
A CTA trouxe à conferência da CES 2020 os presidentes das duas maiores autoridades reguladoras norte americanas. Os temas mais “quentes” foram abordados, como a segurança do 5G, mas o nome da Huawei e o embargo à empresa nunca foram mencionados.
A fabricante chinesa tinha já deixado claro que considerava que a decisão do regulador norte-americano era não só ilegítima, como também baseada em informações seletivas, insinuações e suposições equivocadas.
O presidente do órgão regulador das telecomunicações nos Estados Unidos tinha apresentado a proposta em outubro deste ano. O bloqueio entrará em vigor assim que a ordem seja publicada no Diário Oficial do Governo Federal dos Estados Unidos.
Uma investigação revela que o iPhone 7 e alguns modelos Galaxy da Samsung não passaram nos seus testes de radiação, no entanto, para já, não há motivo para pânico.
A regulamentação imposta pela administração Obama para garantir a neutralidade da internet nos Estados Unidos já não está em vigor e passam a vigorar as “regras do Velho Oeste”: vale tudo e salve-se quem puder…