A vivo é atualmente a fabricante líder de vendas na China, tendo ultrapassado a Apple nas primeiras semanas de janeiro. O mercado chinês de smartphones registou uma quebra de 7%.
Espera-se que este ano traga melhores notícias para os fabricantes de smartphones, mas para já o fecho de 2023 ainda se fez com vendas em terreno negativo e não há consenso sobre quem está no top 5.
Até 2027 as vendas de smartphones com capacidade para suportar funcionalidades de inteligência artificial generativa vão disparar e crescer a um ritmo anual de 83%. O próximo ano já vai refletir a “febre” a GenAI. Veja em que novas funcionalidades os fabricantes mais vão apostar.
O ciclo de contração do mercado de smartphones parece estar a quebrar, dois anos depois. Os mercados emergentes são os grandes impulsionadores desta mudança registada em Outubro, com a Índia em destaque, mas também há marcas a crescer dos EUA à China.
Vender mais não significa vender melhor, que o diga a Apple que continua a não dar hipótese à concorrência em termos de rentabilidade na venda de cada iPhone. Entre julho e setembro a empresa bateu mais um recorde de receitas angariadas, mesmo sem vender mais.
As vendas de smartwatches na Europa e nos EUA durante o segundo trimestre continuaram em queda. O grande destaque do período vai para a Índia, onde marcas locais dominaram, mas também para a China e para a Huawei, com o melhor trimestre desde 2020.
O mercado dos chamados “Feature Phone” tem vindo a crescer nos Estados Unidos, com um aumento de procura (e da oferta) dos utilizadores Millennials e Gen Z que querem fazer detox digital.
As vendas na China caíram 4% no segundo trimestre face ao ano passado. Apesar da vivo manter a liderança neste mercado, ombreando com a Apple, foi a Huawei que registou um crescimento acima de quase 60%.
O mercado dos smartphones dobráveis pode ultrapassar os 100 milhões de unidades em 2027 e espera-se que a Samsung e a Apple sejam as principais fabricantes nos próximos anos. Mas ainda não há notícias sobre um eventual “iPhone Fold”.
Foram vendidos 2,5 milhões de smartphones dobráveis entre janeiro e março, mais de 1 milhão na China, mas a tendência é que estes modelos ganhem cada vez mais popularidade em todas as regiões. Os fabricantes querem vender mais, em mais países, e o preço vai ser uma das estratégias.
No primeiro trimestre de 2023, a distribuição de smartphones caiu 23%, para 38 milhões de unidades, sendo o pior período desde o segundo trimestre de 2012 na Europa. A Samsung mantém a liderança.
O iPhone 13 toma o primeiro lugar do ranking, correspondendo a 28% das vendas de smartphones da Apple em 2022. Para lá dos smartphones da gigante de Cupertino, o quarto e décimo lugares são ocupados pelos modelos Galaxy A13 e Galaxy A03 da Samsung, respetivamente.
A distribuição dos smartphones a nível global registou os mínimos desde 2013. O mercado recuou 18% face ao ano anterior durante o quarto trimestre de 2022, com a colocação nas lojas de 304 milhões de unidades.
Várias marcas têm planos para reforçar, ou passar a ter, oferta de smartphones dobráveis. Mais oferta vai gerar mais concorrência e obrigar os fabricantes a baixarem preços em 2023, que deve terminar com 22,7 milhões de equipamentos vendidos.
O crescimento acentuado da Apple atenuou a quebra das receitas globais do mercado de smartphones. Ainda assim não foi suficiente para evitar quebras globais.
Novas previsões indicam que o mercado de smartphones pode manter um desempenho aquém do esperado na primeira metade de 2023. Os sinais de crescimento serão apenas visíveis a partir do terceiro trimestre do próximo ano.
A Samsung é quem mais vende no mercado de telemóveis mas a Apple é quem mais fatura e quem consegue daí extrair mais lucro. A tendência não é nova mas repetiu-se num trimestre em que a margem de lucro das empresas no segmento cresceu, mas também caiu.
Os equipamentos abaixo dos 50 dólares estão a compensar a falta de procura dos modelos topo de gama devido ao receio de recessão potenciado pela inflação global.
No primeiro trimestre de 2022 houve um declínio global de 8,9% na distribuição de smartphones. A Vivo liderou o mercado chinês no mesmo período, mas a Honor teve o maior crescimento anual.
De acordo com os analistas da Counterpoint, o crescimento é resultado de uma combinação de fatores: da consciencialização dos consumidores para hábitos mais sustentáveis à própria maturação dos players do mercado de smartphones recondicionados.
A Europa é uma das regiões do globo onde se venderam mais smartphones 5G no arranque deste ano, com a Apple a levar muitos clientes às lojas, interessados em trocar para equipamentos mais modernos. Entretanto, a realme destaca-se também cada vez mais no segmento.