Facebook (agora Meta), Amazon, Microsoft, Google (agora Alphabet) e Apple, conhecidas como FAMGA, continuam a protagonizar alguns dos maiores negócios da tecnologia. A cada ano, os valores sobem e os rankings das maiores aquisições reinventam-se, cada vez com mais zeros.
A autoridade britânica da concorrência reitera as consequências negativas da compra da Meta, ex-Facebook, para outras plataformas, afirmando que os impactos prejudiciais só poderão ser resolvidos com a venda da Giphy a um comprador aprovado.
A autoridade da concorrência no Reino Unido defende que a aquisição da ARM proposta pela NVidia poderá “sufocar” a inovação em múltiplos mercados, prejudicando a concorrência e os consumidores, motivo pelo qual requer uma investigação mais aprofundada.
De acordo com Jensen Huang, CEO da NVidia, as negociações com entidades reguladoras “estão a demorar mais do que o inicialmente esperado”. Porém, a empresa continua confiante em relação ao negócio e que espera que os reguladores sejam capazes “de reconhecer os benefícios da aquisição”.
Com a aquisição, cujos termos não foram tornados públicos, o Discord pretende incorporar o software da Sentropy, que usa Inteligência Artificial para detetar e remover casos de discriminação e ódio online, no conjunto de ferramentas da sua plataforma.
Um juiz rejeitou os processos abertos pela Federal Trade Comission e pelos procuradores-gerais de 48 estados norte-americanos contra o Facebook, considerando que não há provas suficientes para demonstrar que a empresa mantém um monopólio e decidindo que a mesma não terá de vender o Instagram ou o Wh
No ano passado as FAMGA (Facebook, Amazon, Microsoft, Google e Apple) continuaram a investir em força, protagonizaram mais negócios com valores acima dos mil milhões de dólares e distribuíram capital por projetos promissores.
Para já, o Discord tenciona manter-se independente, embora não descarte a possibilidade de retomar as negociações no futuro. Ao que tudo indica, a empresa estará mais interessada em realizar uma Oferta Pública Inicial em breve.
Lembra-se da compra da Nokia pela Microsoft, ou da Motorola pela Google? As chamadas FAMGA nem sempre acertam, mas esta infografia mostra que os zeros continuam a crescer quando vão às compras.
Com a aquisição da CorpFlex, o mercado brasileiro passa a ser uma das maiores operações do Grupo Claranet fora do contexto europeu. A Claranet admite ainda a possibilidade de mais aquisições no Brasil.
Desde que comprou a Warner Media, em 2018, a dívida da AT&T atingiu os 154 mil milhões de dólares. A solução para o problema poderá estar na venda da divisão de videojogos e, embora vários nomes da indústria já tenham manifestado interesse, novos rumores apontam para a EA como a mais forte candidata
Os termos da negociação entre a Zoom e a Keyblade, a startup especializada em serviços de comunicação com encriptação ponta-a-ponta, não foram divulgados. A compra enquadra-se no plano de 90 dias que a empresa se comprometeu a cumprir com o objetivo de retificar as falhas de segurança da plataforma.
A Vortal vai passar a operar simultaneamente a VortalGov e a plataforma de contratação pública eletrónica da Saphety e ambas passarão a coexistir no mercado de forma independente. O valor da aquisição não foi divulgado pelas empresas.
O acordo entre a gigante tecnológica norte-americana e a empresa de cibersegurança será a maior aquisição para a Cisco desde que adquiriu a AppDynamics no ano passado por 3,7 mil milhões de dólares.
No último ano a WeDo Technologies fez o seu maior investimento de sempre no desenvolvimento da nova versão do seu software de revenue assurance, o RAID, mas Rui Paiva, CEO da tecnológica portuguesa, garante que não estão afastadas novas hipóteses de aquisição e há até uma proposta recente.