O novo algoritmo do Facebook vai mostrar mais vídeos do Reels talhados às preferências do utilizador. Vai poder controlar melhor os conteúdos que vê, mas também sugestões feitas pela inteligência artificial.
Os traços gerais do acordo que vai “arrumar “ de vez com a lei que previa banir o TikTok dos EUA já são conhecidos. Os detalhes para se perceber como vão os Estados Unidos controlar um algoritmo que se mantém nas mãos da ByteDance ainda são poucos.
Será possível uma IA pecar? Pode uma entidade não-biológica cometer actos morais ou imorais, ser virtuosa ou perversa? Estas perguntas já não são apenas filosóficas: são práticas, defende Henrique Jorge.
Uma equipa de cientistas desenvolveu uma tecnologia a partir de um sistema que utiliza algoritmos de Inteligência Artificial (IA) que ajuda a navegação de pessoas cegas ou com deficiências visuais.
Miguel Oliveira antecipa um futuro onde os LLMs não apenas respondem a consultas com precisão lógica, mas também compreendem os motivos emocionais por trás das perguntas.
A Comissão Europeia juntou o site de compras Shein à lista das grandes plataformas vigiadas pelas novas regras do Digital Services Act (DSA). O site chinês é agora obrigado a novas regras de transparência.
As conclusões são de um estudo ao serviço de vídeos Reels do Instagram, onde se conclui que o algoritmo de agregação de conteúdos da plataforma tem tendência para sugerir conteúdo de teor sexual, a quem demonstra interesse por contas de jovens. E ainda agrega a isso publicidade de marcas como a Disn
Dias antes de Sam Altman ter sido demitido, vários investigadores da OpenAI enviaram uma carta ao conselho de administração que alertava para os perigos de um novo algoritmo. Mas o que é o Q* e por que motivo é que pode ser uma ameaça para a humanidade?
A automatização chegou há muito às fábricas mas em alguns processos ainda é difícil. A inteligência artificial pode ajudar, como mostra esta experiência da Siemens, que recorre a gémeos digitais e técnicas de aprendizagem por reforço, numa fábrica de chocolate.
Nas palavras de Adam Mosseri, responsável pelo Instagram, a rede social quer “ser mais eficaz” a explicar como tudo funciona. A plataforma dá também a conhecer que medidas se prepara para tomar de modo a responder às preocupações sobre o fenómeno do shadow banning.
Um algoritmo de IA criado por investigadores da Universidade de Zurique foi testado numa corrida de drones contra pilotos humanos. Este é capaz de calcular as melhores trajetórias, considerando as limitações dos aparelhos voadores.
Um novo estudo realizado pela Mozilla Foundation revela que o algoritmo do YouTube continua a recomendar conteúdo problemático: de desinformação política ou acerca da pandemia de COVID-19 a paródias sexualizadas de desenhos animados para crianças.
O novo sistema desenvolvido pela Microsoft já está a ser usado na Seeing AI, a app criada para ajudar pessoas com dificuldades ou deficiências visuais. Em breve, a tecnologia vai ser incorporada em produtos como a suite de produtividade do Office para ajudar os utilizadores a criar texto alternativo
Vários estudos já mostraram que os algoritmos podem propagar influências tendenciosas em relação a critérios de idade e de raça. Uma nova ferramenta foi usada para mostrar o impacto que isso pode ter também nas imagens.
Através de um algoritmo MIDI, Damien Riehl e Noah Rubin conseguiram criar uma “colecção” de 68,7 mil milhões de combinações de oito notas em 12 compassos.
O sistema analisou uma extensa e detalhada base de dados que junta uma série de informações acerca de mais de 2.000
personagens d'As Crónicas de Gelo e Fogo.
A rede social chama-lhe "engagement bait" e caracteriza-o como sendo um tipo de publicação que incentiva os utilizadores a interagirem com os comentários, os likes e/ou as partilhas.