Testa a velocidade da tua internet com o

COVID-19: Altice vai reforçar infraestruturas de comunicação em hospitais de campanha em Portugal

9 abr 2020 14:10

Este artigo tem mais de 4 anos

Em colaboração com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Cívil (ANEPC), a Altice quer garantir o bom funcionamento das comunicações e uma maior capacidade de resposta dos profissionais de saúde face aos desafios diários.

A Altice Portugal vai reforçar infraestruturas de comunicação fixas e móveis em Instalações Temporárias de Acolhimento e tratamento de Pessoas, como hospitais de campanha ou complexos montados em estádios e pavilhões municipais, durante a pandemia de COVID-19.

A iniciativa realizada em colaboração com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Cívil (ANEPC) pretende garantir o bom funcionamento das comunicações e uma maior capacidade de resposta dos profissionais de saúde face aos desafios diários. “Assegurar o regular funcionamento das comunicações é o nosso principal objetivo, dotando a nossa rede de maior resiliência e capacidade”, afirma a Altice em comunicado de imprensa.

Recentemente, a Altice (MEO), a NOS, a NOWO e a Vodafone lançaram um pacote de dados especial para profissionais de saúde. Ficou assim garantido a quem está a responder diretamente à crise de saúde pública e foi identificado pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) um plafond extra de 10 mil minutos de voz para redes fixas e móveis nacionais, 10 mil SMS para redes móveis nacionais e 10 GB de dados.

Anteriormente, a Altice Portugal e a Huawei juntaram-se para ajudar os profissionais de saúde e os doentes internados com COVID-19 nos hospitais a comunicar com a família. As empresas disponibilizaram ao Ministério da Saúde centenas de equipamentos para facilitar as comunicações à distância, lembrando que, mesmo sendo preciso estarmos fisicamente distantes em tempos de pandemia, a tecnologia continuará a permitir a proximidade.

Ambas as empresas também disponibilizaram aos hospitais portugueses uma dezena de sistemas de videoconferência. O objetivo foi capacitá-los de ferramentas de comunicação remota, permitindo o contacto com fornecedores, parceiros e profissionais de saúde à distância, assim como o debate sobre casos clínicos entre profissionais de diferentes instituições de saúde.