
O comissário europeu para a Justiça, Didier Reynders, disse, em conferência de imprensa que a proposta tem como objetivo mostrar que se pode “fazer melhor para garantir um tratamento mais rápido e eficiente dos processos nos casos transfronteiriços”.
As novas regras visam favorecer o bom funcionamento do mecanismo de cooperação e controlo da coerência estabelecido pelo Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), harmonizando as regras no domínio dos direitos dos autores de reclamações, conciliando os requisitos de admissibilidade de uma reclamação transfronteiriça.
O novo regulamento vem também conferir às partes objeto de investigação o direito de serem ouvidas em fases cruciais do procedimento, nomeadamente durante a resolução de litígios pelo Comité Europeu para a Proteção de Dados, e clarifica o conteúdo do processo administrativo e os direitos de acesso das partes.
Por outro lado, Bruxelas quer racionalizar a cooperação e resolução de litígios, passando as diferentes autoridades de proteção de dados a poder apresentar os seus pontos de vista mais cedo no processo de investigação e utilizar todos os instrumentos de cooperação previstos no RGPD, como as investigações conjuntas e a assistência mútua.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Julien Roux desafia a gravidade a 4.823 metros de altitude numa linha suspensa entre dois balões -
App do dia
Faça guias personalizados para ouvir enquanto explora novos destinos com a Mapondo -
Site do dia
Quer ajudar a descobrir os segredos do Universo? Galaxy Zoo tem novas imagens do James Webb -
How to TEK
Está na altura de comprar um novo portátil? 5 sinais de alerta que não deve ignorar
Comentários