
Pelo terceiro ano consecutivo, a Greenpeace elegeu a Apple como a empresa tecnológica mais "verde" do mundo. Num pódio, que fica completo com a Google e o Facebook, a tecnológica de Cupertino destacou-se, de acordo com o relatório elaborado pela organização ambiental, por ter "desempenhado um papel catalisador dentro da sua rede de fornecedores ao estimular a adoção de energias renováveis como o motor das suas operações".
Depois de, em 2012, a empresa ter anunciado que estaria a investir na transição para uma lógica de fornecimento energético 100% renovável, a Apple está agora prestes a concluir a construção de uma nova sede que será potenciada, exclusivamente, com painéis solares.
A Greenpeace mede a performance energética destas empresas desde 2009 e sublinha, no seu último documento anual, que tem assistido a melhorias substanciais neste segmento industrial. Em termos gerais, o sector das tecnologias é responsável por 7% dos consumos anuais de eletricidade. Para contrapor o expectável aumento desta utilização, com o incremento dos tráfegos globais de internet, as empresas têm apostado na sustentabilidade dos seus negócios.
Para a performance da empresa em 2016, a Greenpeace atribuiu à Apple uma nota final de "A-". Em transparência energética, compromisso com as energias renováveis e eficiência energética foi-lhe dada um "A". A nota mais pequena foi um "B", atribuído no parâmetro do apoio geral dado à temática das energias renováveis. O índex de energias limpas, calculado de acordo com as exigências energéticas das suas infraestruturas, foi de 83%. Em comparação, a Google chegou apenas aos 56%.
Das gigantes tecnológicas o maior destaque negativo vai para a Netflix que registou um "D" na sua avaliação geral e vários "F" em três das cinco subcategorias.
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