O ChatGPT está a disponibilizar, pela primeira vez, um resumo do ano personalizado a quem usa a ferramenta de inteligência artificial generativa. Ao estilo daquilo que já fazem plataformas como o Spotify, neste resumo do ano é possível rever os pontos em destaque na utilização da plataforma ao longo dos últimos 12 meses.
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No caso não são músicas, mas os temas em destaque nas conversas com o chatbot da OpenAI. É possível ver quantas mensagens foram enviadas, quantas e que conversas foram mantidas, ou rever as imagens criadas pela IA a pedido. Os dados e interesses do utilizador são apresentados de forma animada, com gráficos criados pelo próprio ChatGPT.
Esta é também uma boa forma para perceber para que fins a IA foi mais usada. Neste resumo personalizado, o ChatGPT vai dizer a cada utilizador se foi o companheiro de eleição para criar imagens, pesquisar sobre temas, sugerir ideias, ou para outros fins.
Para já, a funcionalidade foi lançada num número limitado de países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, para utilizadores com histórico de conversas e memória ativados. Estas opções podem ser configuradas no separador das definições. Está disponível para os utilizadores de qualquer versão (incluindo a gratuita), no browser e nas apps.
A funcionalidade “O Teu ano com o ChatGPT” foi anunciada esta segunda-feira, para já não há informação de que venha a ser estendida a mais geografias em breve, mas como admite o próprio ChatGPT, respondendo à pergunta, “a funcionalidade pode chegar a mais países (incluindo Portugal) num lançamento faseado mais tarde”.
Para que isso aconteça “precisa de ativação oficial por parte da OpenAI e suporte no teu país”. Enquanto isso, recomenda ainda o chatbot, “podes continuar a usar o ChatGPT normalmente. A ausência do resumo não afeta as funcionalidades principais”.
O ChatGPT soma mais de 800 milhões de utilizadores ativos por semana, cerca de 10% da população mundial. No início do ano as estimativas apontavam para 400 milhões. Os números, apontados por diferentes fontes e já citados por Sam Altman, CEO e cofundador da empresa, incluem dados de acesso através de APIs, que somam aos acessos diretos via browser e apps oficiais.
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