
A IBM está a desenvolver um procedimento que espera poder vir a prever, com exatidão até 77%, o risco de Alzheimer. Este processo seria bastante menos intrusivo e dispendioso que aqueles utilizados atualmente, além de ter a capacidade de detetar a doença numa fase em que seria ainda possível retardar a sua evolução.
De acordo com um estudo publicado em 2017, a concentração da beta-amiloide – a proteína que provoca o Alzheimer - começa a alterar-se décadas antes de se poderem verificar os primeiros sintomas da doença.
Sendo assim, os cientistas da IBM acreditam ser possível aplicar técnicas de machine learning para identificar, através de uma análise ao sangue, alterações da concentração dessa proteína no líquido cefalorraquidiano.
Embora este novo procedimento esteja ainda a dar os primeiros passos, fará parte, segundo o Engadget, de uma aposta contínua da IBM na utilização da inteligência artificial no combate às doenças neurodegenerativas.
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