
De acordo com o acordo assinado entre as agências espaciais dos dois países, a construção deverá estar concluída em 2036. Segundo a Roscosmos, a ILRS será usada para realizar atividades de investigação científica, mas também para testar tecnologias para missões não tripuladas de longa duração na superfície lunar.
A nova estação lunar já chamou a atenção de 17 países, que se juntaram ao programa que está a ser desenvolvido pela Rússia e China, incluindo Egipto, Paquistão, Venezuela, Tailândia, e África do Sul, avança o website Space.com.
O plano para a ILRS foi inicialmente revelado em junho de 2021, com a China e a Rússia a anunciarem que transportariam as bases para a estação através de um conjunto de lançamentos entre 2030 e 2035.
Com as bases para a ILRS na lua, a China planeia avançar com lançamentos adicionais para expandir a estação. Um dos objetivos passa por ligar a ILRS a uma estação espacial que orbitará a lua, num projeto cuja conclusão está prevista para 2050.
Já do lado dos Estados Unidos, o programa Artemis da NASA tem enfrentado vários atrasos. Ainda no ano passado, a agência espacial americana adiou a segunda fase do programa de exploração lunar para 2026. A missão Artemis III, que prevê a chegada de astronautas à Lua também foi adiada para 2027.
Além disso, com a divulgação da proposta de orçamento da NASA para 2026, os planos para a estação espacial Gateway, que faz parte do programa Artemis, podem estar em risco. Apesar do progresso feito na construção, a proposta da Administração Trump prevê o cancelamento desta parte da missão.
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