
Depois do lançamento da Switch 2 no início de junho, acompanhado por Mario Kart World, a Nintendo lançou o seu novo exclusivo, Donkey Kong Bananza. Trata-se de uma aventura a solo do famoso gorila do universo Mario, baseado num cenário de livre exploração, onde se destaca a destruição dos cenários.
A força muscular do gorila permitiu ao estúdio, a mesma equipa de Mario Odyssey, explorar mecânicas relacionadas com a capacidade da personagem esmurrar o cenário para abrir buracos na parede, no chão, revelando-se bastante destrutível. E com isso aceder a zonas escondidas e secretas, recolher colecionáveis e outros segredos. Estas mecânicas de destruição servem igualmente para solucionar puzzles e enfrentar inimigos.
Veja na galeria imagens do jogo:
Donkey Kong tem três botões de ataques para esmurrar, cada um numa direção, para cima, baixo e lados. A partir daqui pode perfurar o chão como se fosse uma grua ou subir pelos montes como se fosse uma toupeira. Tudo reage à passagem da personagem, em que os objetivos da aventura surgem nas zonas abertas à exploração.
Todo o jogo tem lugar num mundo subterrâneo e o objetivo de Donkey Kong é recuperar bananas douradas que foram roubadas por uma corporação maligna chamada VoidCo. Aquela que parecia ser uma rocha estranha, com capacidade para cantar, revela-se logo ao início tratar-se de Pauline. A personagem, que já tinha participado em Mario Odyssey, torna-se aqui a companheira e provavelmente a ligação entre os dois jogos.

Além de oferecer um guia para os objetivos através do canto da sua voz, esta habilidade ajuda a ativar diferentes habilidades especiais de Donkey Kong em forma de transformações. O Kong Bananza adiciona superforça, a Zebra Banana velocidade e correr sobre a água e a avestruz Bananza, permite voar e lançar bombas em forma de voo.
O jogo conta com um sistema de melhoria da personagem com a aquisição de tokens, permitindo saltar mais alto ou fazer dano aos inimigos a maior distância. A possibilidade de arrancar rochas do solo e arremessá-las são armas improvisadas para disparar à distância ou usar essas mesmas pedras para fazer “surf” e deslocar-se mais rapidamente.
Veja o trailer:
Para além dos objetivos, os jogadores são incentivados a completar a coleção de itens, nomeadamente gemas das bananas, que funcionam como as Luas de Mario Odyssey para desbloquear novas áreas. Há também fósseis escondidos no meio das rochas a destruir. Para que os jogadores não andem perdidos, o jogo tem diferentes mapas de tesouro espalhados para indicar o local dos fósseis.
O jogo permite ainda uma experiência em cooperativo, com um segundo jogador a controlar Pauline e suporta GameShare para jogar com amigos que não têm o jogo. Para jogadores que gostam de captar imagens, o modo Fotografia e ainda o modo DK Artist para brincar aos escultores e criar estátuas de pedra.
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