A Samsung anunciou que abandonou os planos de continuar a produzir smartphones na China, avança a Reuters. A fabricante sul-coreana fechou oficialmente a última fábrica em Huizhou, após a diminuição da sua produção, desde junho deste ano.
A gigante tecnológica tem tido algumas dificuldades em manter-se “à tona” no mercado chinês de dispositivos móveis, devido à concorrência que enfrenta. Em meados de 2013 a Samsung detinha cerca de 15% de quota no total. No entanto, face ao aparecimento e rápido crescimento de marcas chinesas como a Huawei e a Xiaomi, no primeiro trimestre de 2019 este valor passou para apenas 1%.
Os crescentes custos da mão de obra na China e o atual abrandar da economia foram fatores que, à semelhança da luta contra a concorrência, tiveram um impacto na decisão da empresa. Contudo a Samsung afirma que o fecho das fábricas no país está relacionado com o melhoramento da sua estratégia de produção mundial.
De forma a reduzir os custos de mão-de-obra, a fabricante coreana tem vindo a alargar a produção de smartphones a países como a Índia ou o Vietname. Embora esteja a apostar na relocalização das fábricas, à semelhança, por exemplo da Sony, a Samsung vai continuar a vender os seus dispositivos móveis na China, mesmo que isso signifique enfrentar a concorrência feroz das marcas nativas do país.
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