Quem tem como meta principal não só passar de ano como também ser o melhor da turma, tem de ter como apoio principal ao estudo um portátil preparado para os momentos mais exigentes.

E, nesta situação em particular, definimos essas exigentes tarefas como algo que requer bons níveis de processamento gráfico, um ecrã com boa resolução (que também deve ser tátil, para os momentos em que um tablet dá jeito…), espaço em disco farto e baterias capazes de durar ao longo de todo o dia de aulas.

Isto sem esquecer que, “saltitando” entre salas de aula, transportes públicos, espaços de estudo e casa, o estudante precisa de um portátil que não pese debaixo do braço e que não ocupe demasiado espaço na mochila.

Tendo em conta que também os momentos de lazer – jogos e um ou outro filme/série no Netflix em 4K – conta para este “campeonato”, eis que estamos a apontar para o que de melhor existe em termos de modelos tipo ultrabook, de preferência conversíveis. E para máquinas que exigem um investimento acrescido, que, contudo, acabe por valer a pena e compensar, a nosso ver.

“Recheio” topo de gama

A abordagem que aqui fazemos a um portátil para estudo e atividades escolar visa principalmente os alunos do ensino secundário e/ou universitário que procuram três pontos em particular: autonomia, portabilidade e poder de processamento suficiente para lidar com tarefas enquadradas em áreas técnicas ou multimédia.

Ou seja, estamos a apontar aos melhores, aos mais leves e compactos e aos mais versáteis. Logo, em termos de preço dificilmente será possível gastar menos de 1.000 euros (nas sugestões que apresentamos apenas um modelo está abaixo deste orçamento).

Isto faz com que, em termos de especificações, os cenários sejam bastante atrativos e coincidentes com configurações topo de gama, isto sem falar de que os chassis finos e leves conseguem ainda assim albergar este nível de qualidade no que diz respeito a hardware.

Assim, entre as características destes portáteis encontramos facilmente discos SSD, mais de 8 GB de memória (entre os modelos menos dispendiosos há configurações com apenas 4 GB), processadores Intel de 7ª geração e até placas gráficas dedicadas.

Combinando quase sempre bons índices de autonomia anunciada, os ecrãs (muitos deles táteis, por estarmos perante modelos que podem ser convertidos num equipamento tipo tablet) apresentam resoluções em que o Full HD é o standard mínimo, independentemente da dimensão de diagonal (13 e 14 polegadas, no máximo).

Sistema “2 em 1”

Por outro lado, por haver estudantes que podem ficar indecisos entre levar para as aulas um tablet ou um portátil tipo ultrabook, eis que praticamente todos os modelos apresentados neste artigo incluem ecrã tátil e a capacidade de rodarem a 360 graus, possibilitando um uso tipo tablet.

Esta é uma vantagem, sem dúvida, ainda para mais sabendo que se tratam de portáteis que não vão certamente pesar na mochila ou debaixo do braço – estamos a falar de equipamentos que em termos de espessura podem ter pouco menos de 11 mm, por exemplo, ou cujo peso pode muito bem andar pelos 1,2 kg. Basta espreitar o novo Acer Spin 7 que está na galeria acima.

Atente então nestes seis portáteis de topo para estudar ao mais alto nível. Em breve trazemos-lhe uma seleção idêntica, mas com modelos low cost também indicados para uma utilização em contexto escolar. Objetivo: preparar da melhor forma o regresso às aulas.