Portugal teve atrasos nas redes de quinta geração ao demorar a atribuir frequências e não transpor as regras europeias de comunicações eletrónicas, considera o Tribunal de Contas Europeu (TCE), admitindo que Bruxelas leve o país à Justiça.
Segundo José Tavares, presidente do Tribunal de Contas, a decisão passa pela candidatura a um projeto com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE).
Numa auditoria ao Ministério da Educação, o Tribunal de Contas destaca que a autorização para a aquisição de 386 milhões de euros em meios digitais para as escolas foi tardia, com parte dos equipamentos a chegarem aos alunos só no ano letivo de 2020/21. “A mais de 60% só chegará no ano letivo seguin
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