O que fazer perante uma tempestade solar extrema capaz de “cegar” satélites e baralhar bússolas espaciais? A ESA decidiu pôr as suas equipas e tecnologia à prova num cenário radical.
Um ano depois da tempestade solar Gannon, uma das mais intensas das últimas décadas, as “lições” tiradas continuam a ajudar a NASA na preparação para futuros fenómenos do mesmo género.
Um pouco por todo o mundo, mas também na órbita da Terra a partir da Estação Espacial Internacional, as fotografias das auroras boreais captadas nos últimos dias mostram o resultado mais espetacular da recente tempestade solar e dos efeitos eletromagnéticos.
Uma erupção solar recente afetou as comunicações rádio e outras e parece confirmar a previsão de que o Astro Rei se prepara para um pico de atividade em 2025. Até lá, as explosões poderão ser mais comuns e os estragos mais significativos.