Os sinais indicavam que 2024 seria um ano de recuperação, depois de dois anos de retração da procura, e confirmaram-se. Entre janeiro e março os fabricantes voltaram a vender mais, uma tendência que ainda assim não é geral. Há quem tenha mesmo vendido menos agora que no ano passado.
Até ao final do ano, podem chegar às lojas 240 milhões de smartphones com IA e 54,5 milhões de PCs que fazem uso desta tecnologia, indicam novas previsões da Gartner.
O lixo eletrónico causado pelos computadores pessoais com Windows 10 que vão ficar “fora de prazo” resultará em cerca de 480 milhões de quilos, o equivalente a 320 mil carros.
A IDC prevê que o número de PCs enviados para as lojas no próximo ano alcance a marca dos 261,4 milhões de unidades. O valor é superior àquele que foi registado em 2018, no entanto, continua abaixo dos níveis de pré-pandémicos.
A IDC avança que nenhuma fabricante conseguiu resistir aos desafios do mercado no segundo trimestre do ano. Com exceção da HP e da Apple, todas as empresas que fazem parte do Top 5 tiveram quedas na ordem dos dois dígitos.
Deverá deixar a bateria chegar ao zero antes de colocar a carregar? É saudável manter o computador ou smartphone a carregar durante a noite? Saiba quais as melhores práticas para manter a bateria saudável por mais tempo.
O mercado de PCs, desktops e portáteis, continua a ser uma das áreas da tecnologia mais afetada pelo abrandamento da procura. Entre os sete maiores fabricantes, só a HP sofreu uma queda nas vendas inferior a 30%, mas segue em queda há sete trimestres.
A Apple foi a fabricante que registou a maior queda no número de equipamentos enviados para as lojas durante o primeiro trimestre do ano, com menos 40,5%. Fabricantes como a Dell e a Asus também se encontram entre as mais impactadas.
Apesar da queda no número de equipamentos enviados para as lojas, os especialistas da IDC esperam que 2024 seja um ano de recuperação para o mercado de PCs e tablets.
Com receitas positivas em todas as áreas de negócio, Alberto Ruano, diretor geral da Lenovo para o mercado ibérico mostra confiança em relação à evolução do mercado em 2023. O objetivo é também reforçar o investimento da Motorola em Portugal.
Os números da IDC mostram que no quarto trimestre as vendas de PCs continuaram em queda acentuada e nenhuma marca saiu ilesa deste efeito combinado entre a redução da procura, os problemas de entrega de equipamentos e a instabilidade económica.
Hoje é uma peça de museu, mas em 1984 o Apple Macintosh ajudou a empresa de Steve Jobs a posicionar-se no mercado dos computadores pessoais que, na altura, era dominado pela IBM. Recorde o modelo e a evolução dos computadores da Apple.
Os especialistas da IDC realçam que o “boom” do período da pandemia já terminou para o mercado dos PCs. O panorama pode parecer sombrio, mas espera-se que alguns segmentos voltem a crescer no final de 2023, com a totalidade do mercado a seguir a mesma tendência em 2024.
A incerteza económica, a inflação e a subida de preços afetaram o mercado de smartphones e PCs, que em 2022 registaram quebras de vendas significativas que não devem recuperar até ao final do ano. Em 2023 poderá registar-se uma recuperação.
Os dados mais recentes da IDC confirmam a tendência que os dois trimestres anteriores já antecipavam. As vendas de computadores estão em queda e os fabricantes a reagir, com promoções e campanhas que baixam os preços.
Problemas nas cadeias de abastecimento, o peso da inflação e ciclos de vida de troca de equipamentos mais longos fazem com que o 2º semestre tenha registado uma quebra de 34% nas vendas de PCs. Gaming e aposta nas gamas média e alta são tendências identificadas e a expectativa é de recuperação.
As revisões em baixa nas previsões de vendas de equipamentos eletrónicos têm-se repetido este ano. A IDC tem mais uma, para PCs e tablets. A queda será afinal maior e estende-se a 2023.
Foi mais uma manutenção que um crescimento, mas as vendas de tablets no segundo trimestre do ano escaparam à tendência de queda verificada noutros segmentos da eletrónica e os especialistas apontam várias razões.
As vendas de computadores devem cair mais de 8% este ano. A inflação, a guerra, os confinamentos na China e, ainda, a falta de componentes explicam a tendência, mais pessimista que a apresentada no início do ano e que também se estende aos tablets.
A empresa soube aproveitar as oportunidades geradas pela pandemia, na ajuda da transformação digital das empresas, modelos de trabalho híbrido, equipamentos inteligentes e infraestrutura de centros de dados. A Lenovo apresentou um balanço do seu ano fiscal muito positivo.
Mesmo com os desafios da crise de semicondutores e da logística, 2021 foi um “ano excelente” para a HP Portugal que manteve a liderança nos principais segmentos de negócio. José Correia, diretor geral da empresa em Portugal, explica a estratégia e perspetivas para 2022.
Novos dados da IDC revelam que no primeiro trimestre do ano foi possível observar uma desaceleração tanto na área da educação como do mercado de consumo. Por outro lado, a procura por PCs pelo mercado empresarial permanece forte.