O projeto que nasceu na Unbabel foi pensado inicialmente como um sistema que permite aos doentes que perderam a capacidade de falar comunicarem com o mundo, mas Catarina Farinha mostrou que o Halo já está a evoluir para ser também capaz de realizar tarefas.
Os desenvolvimentos na utilização de inteligência artificial subiram hoje ao palco da Fundação Champalimaud na conferência Medica AI, mostrando o potencial que já está a ser explorado em vários projetos. O objetivo continua a ser melhorar a vida do paciente.
É através de biomarcadores de voz que a equipa da Klick está a trabalhar para identificar a diabetes, sem necessidade de equipamentos invasivos e usando apenas o telemóvel e modelos que já foram trabalhados com vários grupos de teste.
Esta é já a segunda edição da Medica AI, a conferência organizada pela Fundação Champalimaud. A agenda junta médicos, investigadores e inovadores que estão na linha da frente do desenvolvimento da Inteligência Artificial na Medicina.