Nos dias que se seguiram à "operação leão em ascenção", os ataques informáticos com origem no Irão aumentaram significativamente e os alvos mudaram, mas desde ontem há uma redução da atividade.
Uma investigação aos explosivos mostra como os agentes secretos de Israel conseguiram transformar pagers em autênticas bombas, que explodiram nas mãos dos membros do Hezbollah (e não só).
A Cloudflare Radar observa a internet e identifica perturbações. Nos três primeiros meses de 2024, danos em cabos terrestres e submarinos, ações militares, ciberataques e até governos provocaram incidentes um pouco por todo o mundo.
As imagens mostram também o posicionamento de centenas de veículos do exército de Israel em Gaza. Os satélites registaram o antes e depois da destruição dos hospitais da região.
Os comentários de Paddy Cosgrave, sobre o ataque de Israel à Palestina geraram uma onda de protestos que obrigaram o fundador e CEO do Web Summit a afastar-se. Mas foi durante pouco tempo e agora já está de volta.
António Guterres, manifestou-se hoje "profundamente perturbado" com os relatos do uso de Inteligência Artificial nos ataques israelitas em Gaza e defendeu "mudanças significativas no terreno".
Uma investigação indica que, nos primeiros dias da guerra na Faixa de Gaza, o Exército israelita dependeu quase inteiramente de um sistema de Inteligência Artificial (IA) que identificou 37.000 palestinianos como suspeitos de pertencerem ao Hamas.
O incidente em torno da ajuda humanitária resultou na morte de 100 palestinianos e centenas de feridos que tentavam aceder a comida e medicamentos do camião que circulava.
Segundo dados do Microsoft Threat Analysis Center, o Irão tem vindo a lançar ciberataques e operações de influência a Israel para ajudar a causa do Hamas.
Mais de 22.000 estruturas foram destruídas, 14.000 estão gravemente danificadas e cerca de 33.000 estão moderadamente danificadas, nos mais recentes dados da UNOSAT a partir de dados de satélite.
No dia em que Bruxelas recebe os chefes de diplomacia dos 27 e respetivos homólogos de Israel e Palestina, continuam a circular imagens de satélite da destruição dos bombardeamentos: os cemitérios na Faixa de Gaza foram destruídos e as cidades transformadas em parques com tendas de emergência.
Dos ataques na Ucrânia e na Faixa de Gaza, até sismos, vulcões em erupção e ondas de calor, são muitas as imagens captadas por satélites e drones, que nos permitiram uma perspectiva mais clara de alguns dos momentos que marcam o ano de 2023.
Israel continua a bombardear a Faixa de Gaza, em que praias, mesquitas, campos de cultivo e os centros urbanos não escapam à destruição. As imagens captadas por satélite e por drones revelam o antes e depois da região.
O líder do Hamas, Osama Hamdan, desafiou Elon Musk a aderir aos "padrões da objetividade" e visitar a Faixa de Gaza, longe da polícia de parcialidade e de dois pesos e duas medidas.
Elon Musk esteve em Israel, na companhia de Benjamin Netanyahu, mas não escapa à polémica de um post alegadamente antissemita, publicado na rede social X (Twitter) - que continua a perder anunciantes.
A rede Tron tem vindo a ganhar impulso como uma plataforma para transferências de criptomoedas associadas a grupos considerados por Israel, Estados Unidos e outros países, como associações terroristas,
Já teve início o período de 4 dias de tréguas acordado entre Israel e e o grupo islamita palestiniano Hamas que permite a entrada de ajuda humanitária em Gaza e a libertação de reféns. As imagens de satélite mostram a destruição do território depois dos últimos ataques.
O número real de vítimas em Gaza é "provavelmente muito superior" aos 11 mil mortos anunciados, uma vez que a atualização dos dados esteve parada por cinco dias devido ao colapso das comunicações no enclave, segundo a ONU.
Para lá da destruição de infraestruturas, causada por ataques e bombardeamentos, só nas duas últimas semanas, a Faixa de Gaza foi afetada por três “apagões” no acesso à Internet e serviços de telecomunicações. Investigadores e especialistas apontam para a possibilidade das disrupções serem intencion
As linhas de telecomunicações voltaram a ser cortadas por Israel este domingo, seguindo-se intensos bombardeamentos no norte da cidade de Gaza. Imagens de satélite mostram extensão dos ataques e a destruição do território.
Pela primeira vez, as forças terrestres estão a operar na Faixa de Gaza recebendo informações de inteligência e alvos determinados com planos operacionais atualizados. Direção de Inteligência Militar das IDF identificou cerca de 1.200 novos alvos do Hamas.