O anúncio prometia empréstimos entre 5.000 a 900 mil euros a particulares a empresas. Cartazes no Metro de Lisboa eram falsos e tinham códigos QR para phishing.
Eduardo Santos alerta para os bloqueios em relação ao empréstimo de livros eletrónicos nas bibliotecas em Portugal e lembra que nenhuma editora pode impedir que um livro comprado entre numa biblioteca, e que no mundo digital, o mesmo princípio deve ser garantido.