A inovação e tecnologia não se fazem por decreto, antes impõem uma capacidade de mobilização dos talentos que fomos capacitando ao longo do tempo, defende Francisco Jaime Quesado.
Paddy Cosgrave salienta que há cada vez mais pessoas a instalarem-se em Lisboa com salários-base de Nova Iorque e São Francisco, na área tecnológica, tornando-se mais dispendioso para aqueles que residem em Lisboa localmente.
Durante a pandemia tornou-se claro que os ambientes multi-cloud criam muito mais flexibilidade para as empresas irem ao encontro das necessidades dos clientes e dos colaboradores, as quais podem variar imenso entre um extremo e outro, defende Susana Soares.
A propósito do Fórum Portugal Digital, Francisco Jaime Quesado alinha algumas das principais questões que precisam de ser asseguradas para a reconstrução de um Portugal Digital.
O Global Competitiveness Report Special Edition 2020: How Countries are Performing on the Road to Recovery mostra que o país tem um longo caminho a percorrer na inovação em saúde. Está melhor nas infraestruturas.
São três lugares que Portugal perde no ranking da competitividade digital, descendo pelo terceiro ano consecutivo e ocupando agora o 37º lugar do IMD World Competitiveness Center.
O cenário da convergência tecnológica já leva uns anos e continua a intensificar-se, abrangendo redes, dispositivos e serviços. Oferece agora soluções de maior qualidade a preços mais baixos, a pensar nas empresas de menor dimensão que querem manter-se competitivas.
Uma mudança na metodologia do Fórum Económico Mundial fez Portugal subir este ano no ranking que mede a competitividade dos países. Se a alteração tivesse acontecido em 2017, a história já seria diferente.
Em 2018 espera-se que Portugal consolide uma imagem de referência no quadro internacional. Jaime Quesado defende a necessidade de uma agenda de confiança no próximo ano.