A IKEA vai investir três mil milhões de dólares - ou cerca de 2,8 mil milhões de euros - na reformulação da sua estratégia comercial. Grande parte do valor servirá para apostar na abertura de novos postos de venda de menor dimensão, mas de maior proximidade com os consumidores, no Continente Europeu e nos Estados Unidos da América, assim como modernização das lojas existentes.

Com a nova estratégia, a gigante sueca pretende brindar os clientes com uma experiência mais imersiva e responder de uma melhor forma ao ecommerce e aos pedidos de entrega ao domicílio, explicou Tolga Öncü, gestora da área de retalho do Ingka Group, detentor da IKEA, em declarações à Reuters.

Com base no investimento está já planeada a abertura de novas lojas em Nice, França, e em localizações centrais de Estocolmo, na Suécia, e em Toronto, no Canadá, onde os clientes podem comprar artigos mais pequenos e encomendar móveis de maior dimensão para entregar em casa.

Londres receberá grande parte do “bolo”, já que irá acolher um teste-piloto de novos formatos de loja e novas instalações de armazéns de distribuição. Está em causa a continuidade da aposta em formatos menores, como as micro-lojas, espaços que têm cerca de um quarto do tamanho de uma loja Ikea tradicional. A retalhista refere que pretende abrir pelo menos mais 50 pontos de venda do género.

A estratégia vai possibilitar o envio das encomendas online através de armazéns mais centrais, resultando em entregas mais rápidas e geradoras de menos emissões de carbono do que a partir dos grandes centros logísticos.

Em 2021, as vendas da IKEA através da internet aumentaram 73%. A gigante da decoração argumenta que pedidos online mais eficientes podem ajudar a alargar ainda mais o modelo de negócios de comércio eletrónico, com clientes em grandes cidades como Londres a poderem receber os seus pedidos em apenas 24 horas.

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