A Google foi acusada de discriminação das mulheres, pagando ordenados no valor inferior, assim como ignorar injustamente candidatas na abertura de posições, sobretudo de origem asiática. As acusações surgiram através de uma auditoria de rotina de conformidade exigida pelo governo federal, como cliente de tecnologia da empresa, avança a Reuters.
O caso das práticas discriminatórias da Google aconteceu entre 2014 e 2017, tendo listadas 2.783 mulheres com salários subvalorizados no seu grupo de engenharia de software, não só na sua sede em Mountain View, como na Califórnia e Seattle.
Os investigadores encontraram provas nas diferenças de rácio de contratos, com desvantagens para as mulheres, sobretudo candidatas asiáticas, para lugares de engenharia de software em São Francisco, Sunnyvale, Califórnia, Kirkland e Washington.
Segundo o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, a Google concordou pagar 3,8 milhões de dólares às 5.500 trabalhadoras visadas pela discriminação. O valor inclui 2,6 milhões de compensações retroativas às suas funcionárias e uma revisão aos seus ordenados. E 1,25 milhões de dólares que a empresa vai pagar nos próximos cinco anos em ajustes com engenheiras nas diferentes divisões referidas acima.
A Google afirmou que acredita que todos devem ser pagos na base do que fazem e não quem são, afirmando que investiu bastante para que os processos de contratação e compensação sejam justos e imparciais.
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