O novo modelo da Google DeepMind é, na verdade o Gemini 2.5 Flash Image, também conhecido como “nano-banana”, que, nos últimos dias, conseguiu escalar até ao topo da tabela de modelos de edição de imagem, como mostra a plataforma LMArena, mesmo estando ainda em modo preview.

De acordo com a gigante tecnológica, a mais recente atualização permite uma maior consistência nas imagens, preservando as características de quem aparece nelas, sejam pessoas, objetos ou animais de estimação, durante o processo de edição.

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Os sujeitos das imagens podem ser, por exemplo, colocados em diferentes ambientes e apresentados de diferentes ângulos sem perderem as suas características. Ao Gemini chegam capacidades de edição avançada que permitem também misturar múltiplas fotografias para criar uma imagem única. 

Os utilizadores ainda podem pedir ao assistente para editar zonas específicas sem afetar o resto da imagem. Através desta opção é possível mudar a cor de uma parede específica  numa divisão, remover uma nódoa numa camisa, remover alguém que está em segundo plano numa foto ou mesmo alterar a sua posição.

Além disso, poderá aplicar o estilo de uma fotografia a um objeto que se encontra noutra foto. Por exemplo, é possível pedir ao Gemini que aplique o padrão das asas de uma borboleta num vestido, ou o de pétalas de flores num par de galochas,

As novas funcionalidades já estão disponíveis na app do Gemini, disponível para Android e iOS. Para assegurar um uso responsável da tecnologia, todas as imagens criadas ou editadas através do assistente inteligente da Google incluem uma marca de água visível, além de uma marca de água digital invisível, para assinalar claramente que foram geradas com recurso a IA.