Semanalmente a SIBS faz um ponto de situação sobre os hábitos de consumo dos portugueses sob o impacto do isolamento devido à pandemia de COVID-19. “Os dados da semana de 13 a 19 de abril demonstram uma estabilidade das tendências recentes de consumo dos portugueses, destacando-se ainda assim um aumento significativo do peso do MB WAY nas compras na Rede MULTIBANCO, como forma de pagamento “sem contacto”, em linha com as recomendações das entidades de saúde”, refere a SIBS em comunicado.

A última semana acentuou-se o peso dos pagamentos via MB WAY no geral, somando pela terceira semana consecutiva um aumento de utilização nas compras online face ao período antes da pandemia. Houve um aumento de 7% em relação à utilização antes do primeiro caso de coronavírus em Portugal, mas em comparação à semana passada, desceu 4%.

A SIBS destaca o crescimento desta forma de pagamento nas lojas físicas, tendo superado pela primeira vez a média registada antes do isolamento em Portugal. Em relação à semana anterior, no período de 6 a 12 de abril, os pagamentos via MB WAY subiram 15%.

Relativamente aos padrões de consumo dos portugueses, devido à prorrogação do Estado de Emergência em Portugal, estes mantêm-se praticamente inalterados. Houve uma ligeira subida nas compras online (1%) e compras físicas (2%). No entanto, enquanto que nas compras online o valor médio gasto subiu 5,3%, nas lojas físicas houve um decréscimo de 1,8%, em relação à semana passada. Quando comparado com o período anterior à pandemia, a média do valor por compra subiu consideravelmente, de 14% no canal físico e 6% nas transações online.

A análise da SIBS para as transações no e-commerce revelam que as plataformas online continuam a registar um maior acesso nas compras em geral em Portugal. Está agora a 15% abaixo da média registada antes da pandemia, enquanto que as compras presenciais caíram 49% no mesmo período.

Nas lojas físicas, 66% das transações dos portugueses foram feitas em super e hipermercados, pequena distribuição alimentar, bebidas e tabaco, farmácias e parafarmácias. Já no comércio online é o sector do entretenimento, cultura e subscrições onde os portugueses mais gastam dinheiro, registando um aumento de 57% face ao per+iodo antes da pandemia. Segue-se a restauração, entrega de comida e take away com uma subida de 52%, e o comércio alimentar e retalho com 46%, onde se incluem as farmácias, perfumarias, jogos, brinquedos, decoração e artigos para o lar.

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