O escrutínio ao Facebook não tem parado numa altura em que a privacidade é cada vez mais falada e desejada pelos consumidores. Desta vez a Reuters avança que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos poderá lançar uma investigação antitrust à empresa de Mark Zuckerberg, com base numa fonte familiarizada com o assunto. No entanto, a agência não divulga mais pormenores sobre o caso.

Uma das mais recentes investigações antitrust é da autoria de vários estados norte-americanos, também devido à questão da privacidade dos dados dos utilizadores, numa altura em que um novo leak voltou a manchar o nome da gigante tecnológica. No início de setembro um especialista em cibersegurança descobriu novas bases de dados com mais de 419 milhões de registos pertencentes a contas de Facebook.

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Ainda em julho deste ano a FTC multou a rede social em cinco mil milhões de dólares devido a questões de privacidade. Mas mesmo antes de ser oficial o valor, já os críticos falavam numa multa demasiado baixa tendo em conta a dimensão da empresa.

De forma inevitável, o que mais marcou o Facebook foi mesmo o escândalo da Cambridge Analytica em 2018, responsável pelo acesso indevido de 87 milhões de perfis. E desde então parece que a rede social tem vindo a apostar em várias estratégias, como a suspensão de dezenas de milhares de aplicações por usos indevidos e manipulação incorreta de dados adquiridos através da rede social e com um conselho de supervisão independente que quer "ouvir" os utilizadores.

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