O mercado global de PCs terá crescido de forma consistente em 2019 pela primeira vez desde 2011. A estimativa é da IDC, que está mais confiante e fala num aumento de 2,7% em relação a 2018, e da Gartner, que acredita num crescimento de 0,6%, com base em dados preliminares do último trimestre de 2019 da International Data Corporation. Ambas as empresas apontam como “catalisador” o Windows 10 e as suas atualizações.

Com o “ciclo de vida” do Windows 7 a chegar oficialmente ao fim esta terça-feira, e a Microsoft a descontinuar o suporte para o sistema operativo, tanto a IDC como a Gartner apontam as atualizações do Windows 10 como a causa desta recuperação e a sua crescente procura.

Ainda assim, a IDC considera que os benefícios desta atualização não irão durar muito tempo, e embora existam novas tecnologias como 5G e equipamentos com dois ecrãs e ecrã dobrável no horizonte, levarão o seu tempo a chegar. Por isso, a empresa considera que os próximos 12 a 18 meses serão desafiantes para o mercado de PCs.

Mas nem tudo foram boas notícias para o mercado de PCs em 2019. A “escassez contínua de placas gráficas da Intel” foi considerada pela Gartner um “grande problema”.

Quanto à colocação de equipamentos no mercado no último semestre de 2019, as estimativas de ambas as empresas listam no top 3 a Lenovo, HP e Dell. Seguem-se a Apple e a Acer, que, ainda assim, distribuíram no mercado menos dispositivos em relação a 2018.

Embora a Gartner e a IDC tenham concordado amplamente com um crescimento global do mercado, as duas empresas contam os equipamentos de uma forma ligeiramente diferente. Ambas incluem desktops, notebooks e tablets destacáveis como o Surface, mas a Gartner exclui os Chromebooks.

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